terça-feira, 30 de setembro de 2014

R.I.P. Orkut

Finalmente a frase "R.I.P. Orkut" é verdadeira. Digo "finalmente" não comemorando, mas por perder a conta de quantas comunidades foram criadas para uma campanha contra o fim do Orkut. Anos depois, ele é desativado. Quando anunciaram que o Orkut teria fim em Setembro, senti vontade de entrar nesse "passado esquecido" para uma despedida, mas o tempo foi passando... e passando... e deixei para dar este último adeus no último dia. Acontece que esse último dia foi ontem e eu acreditava que seria hoje, ou seja, arrancaram de mim essa rede social que já foi o vício de muita gente - eu, inclusive. Quando o Facebook foi escolhido para ser o mais legal e mais usado entre as pessoas, o que mais senti falta foi o uso das comunidades, tive a impressão de que as pessoas passaram a ser mais excluídas umas das outras, mesmo que tenham mais de trezentas amizades. O bom - ou não - do Orkut é que ele foi deixado de ser usado pela maioria, mas tudo permaneceu - as fotos, os depoimentos, os scraps, o perfil -, e isso proporciona uma mini viagem no tempo, que normalmente vem acompanhada com "nossa, como eu postei isso?". Parei de utilizar a rede social já extinta há três anos, mas a notícia de que ela não existiria mais me deixou surpresa! Sei que nada é para sempre, mas achava que pelo menos no mundo digital as coisas durariam mais. Nem assim. A história de uma fase de nossas vidas estava naquele cantinho azul com círculo rosa e agora já não existe mais. Fico sentimental com o passado sendo deixado para trás, principalmente sendo um lugar que já foi muito importante para mim, mas a vida é feita de avanços né?!

domingo, 28 de setembro de 2014

Show Miley Cyrus

Show da Miley Cyrus no Brasil e, mais uma vez, não fui. Os motivos são diferentes, não fui na última vez pelos ingressos terem esgotado e eu seria apenas uma acompanhante. Mas não este ano. Os papéis se inverteram e eu queria ir ao show - eu que quando Bangerz foi lançado achei muito louco e estranho, passei a gostar e a ponto de querer ir ao show. Sexta-feira (26) foi o dia de São Paulo e hoje o dia do Rio de Janeiro. Os ingressos não esgotaram dessa vez - pelo contrário, por motivos de poucas vendas abaixaram mais da metade do preço -, mas as condições não ajudavam: nem o local, nem o dia, nem o preço. Show domingo a noite sempre é um pouco complicado, na Praça da Apoteose pior ainda, sem falar no preço dos ingressos lá em cima - para mim, Miley não vale todo esse esforço. Admito que quando soube que os preços abaixaram fiquei mais tentada a tentar, mas minha disposição não estava muito grande, principalmente por ser véspera de prova, eu teria que ter me programado melhor se eu realmente fosse ao show. Gostaria de ir pelas músicas que um dia já disse que eram muito loucas e estranhas: SMS (Bangerz), 4x4, Drive e Love Money Party. Dei uma olhada nos vídeos do show de São Paulo e acho que me divertiria bastante estando num show dela. Estou há um bom tempo sem ir a algum show, então estou um pouco "carente" da sensação de estar dentro de um show, aquela adrenalina e gritaria. Não foi o da Miley hoje, mas que show do 30 Seconds to Mars chegue logo.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Show 30 Seconds to Mars

Após o cancelamento da vinda ao país no início do ano, por problemas de saúde de um dos integrantes, a 30 Seconds to Mars retorna ao Brasil após um ano de sua apresentação no Rock in Rio. A banda passará por três cidades, contando com um show extra no Rio de Janeiro.

16/10/2014 - São Paulo - Espaço das Américas

18/10/2014 - Rio de Janeiro - Fundição Progresso

19/10/2014 - Rio de Janeiro - Fundição Progresso

21/10/2014 - Brasília - NET Live Brasílial 

Vale a pena ouvir: Conquistador, Hurricane e The Kill.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O que acontece no meio

"Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.  Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo. Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos. No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam. O difícil é saber, previamente, quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa. Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte. No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas." 

- Martha Medeiros

terça-feira, 23 de setembro de 2014

O novo Tokio Hotel

O que dizer de Tokio Hotel hoje? O que dizer deste novo Tokio Hotel?! Esperei por cinco anos por um novo álbum, me iludi inúmeras vezes com supostas datas de lançamento, projetos para tentar trazê-los de volta ao Brasil e, principalmente, ao Rio de Janeiro... para ter essa banda que parece outra?
Tudo bem que ninguém para no tempo e, como eles mesmos já disseram em um vídeo recentemente, cinco anos fazem muita diferença, quase tudo na vida muda, então é natural que tenham mudado. Mas eu também mudei, há cinco anos atrás minha vida estava BEM diferente de como está agora. Nós dois mudamos, a banda e eu, e não sei como será essa reaproximação após esses anos. Sinceramente, não sei se se eu conhecesse Tokio Hotel este ano eu poderia gostar, virar fã da banda.
Já vi muitas fãs comentando e criticando quem diz que não gostou nem um pouco desse novo estilo deles, dizendo que é pra deixaram de ser fã logo. Ser fã não significa que se tem uma obrigação de gostar de todas as músicas da banda. Em 2009, com Humanoid, senti bastante diferença nas mudanças que ocorreram: de início eu não gostei de Dogs Unleashed ou Zoom into Me e adorei Noise e Humanoid; mais tarde, Dogs Unleashed passou a ser uma das minhas preferidas. Há alguns anos, eu teria dificuldade em assumir que não sei se curtiria a banda esse ano, mas esse meu "contrato" como fã já venceu, eu também mudei nesses cinco anos, muito, então essas mudanças, quando juntam-se, causam um grande impacto.
Sobre o primeiro clipe que lançaram, Run Run Run, não achei grande coisa. Pensei que, após cinco anos, voltariam com uma música animadora, nem havia passado na minha cabeça voltarem com uma música lenta. Mas aconteceu. Não liguei para ela - e olha que tem piano - mas é um pouco "down", talvez algum dia que eu esteja triste eu comece a gostar, não sei. Do clipe não há muito o que dizer, achei estranho aparecer apenas Bill e Tom Kaulitz, ser eles apenas apresentando a música, senti falta de mudança de cenários. Agora sobre o clipe Girl Got a Gun lançado hoje... não sei o que dizer. Minha reação ao ver o vídeo é com certeza de surpresa, mas não para um lado bom. Que clipe mais sem noção, uma "comédia" sem graça - o único momento que conseguiu me tirar um sorriso foi quando apareceu Tom na moto e, não por alguma graça que ele tenha feito, apenas por andar de moto. Bill daquele jeito eu ri por ser um pouco demais. Esperava que essa música conseguisse me animar, já que Run Run Run achei muito lento, mas só consigo escutar pensando "que música estranha" e sou contra modificação de voz e o que mais tem nessa música é a voz do Bill editada.
O quero dizer é que anos esperando por novas músicas foram, até agora, um pouco em vão. Já lançaram duas músicas em algumas semanas e ainda não estou satisfeita. Não tinha muitas expectativas, mas se eu tinha alguma com certeza não era disso. Talvez o que aconteça seja o mesmo que aconteceu com Dogs Unleashed, quem sabe eu só precise me adaptar e acostumar com essa música, meu relacionamento com Tokio Hotel sempre teve disso - até mesmo na minha época de "odiar" a banda. Escutei Scream a primeira vez e não gostava, de jeito nenhum, daquela sirene. Comecei a gostar da banda e essa era uma das músicas que eu mais gostava. Já considerei Dogs Unleashed estranha por ter aquela introdução, na verdade todo o instrumental dela eu não gostava, mas depois passou a ser minha preferida. Não duvido muito que Girl Got a Gun tenha o mesmo destino, só preciso me acostumar, afinal o "estranho" aparece quando temos contato com algo totalmente novo e fora do nosso costume. Se eu gostar, deve ser até uma boa música para escutar ao vivo. Se eu gostar. Eu só espero que Kings Of Suburbia consiga ter músicas boas, no fundo eu quero acreditar que eles estejam escolhendo as músicas erradas para fazerem clipes, que outras mereçam muito mais. Se não for isso, terei "desperdiçado" momentos de ansiedade, por anos, por um álbum que não considero bom.
As músicas de Scream são mais "som de banda" que Humanoid e, pelo jeito que as coisas andam, ele é bem melhor que Kings Of Suburbia. Ah a época de Scream... hoje mesmo escutei Final Day - mesmo preferindo a versão em alemão Der Letze Tag - e Tokio Hotel, na minha cabeça, ainda é Bill Kaulitz de juba preta. Isso sim é Tokio Hotel para mim. A voz do Bill era muito bonita, mas como ainda estava na época de mudança da voz, não continuou a mesma - continuou boa, só não tão boa. A época de Humanoid já veio mais animada, algumas músicas bonitas, outras lentas, outras agitadas - gosto bastante delas, principalmente as "extras" só presentes na edição deluxe. Não tirei todas minhas esperanças desse novo álbum, eu realmente espero que ele seja bom.
Só pra deixar claro: eu ainda sou fã da banda. Não gostei dessas novas músicas, mas não saio criticando nas redes sociais deles, eles mudaram e tem o direito de mudar e evoluir musicalmente. Do mesmo jeito que fãs podem sim dar sua crítica sobre o novo trabalho deles - como já disse, fãs não tem a obrigação de gostar de tudo da banda.
Ah! Não deixaria de lembrar, mesmo após tudo isso, hoje faz três anos e dez meses do show do Tokio Hotel aqui no Brasil. Esse dia continua sendo especial! Até hoje continua sendo o melhor dia da minha vida.

sábado, 20 de setembro de 2014

Loucas de amor

Mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais

"Depois de quatro anos de pesquisa, seis meses escrevendo, cem entrevistas, chego ao fim da aventura com o sabor de ter vivido experiências únicas. Até cartas com Chico Picadinho, um assassino célebre, eu troquei. Quando ele soube que eu trabalhava na televisão, temeroso de uma versão desfavorável dele na "mídia", cortou os contatos. Muitas tentativas de descobrir mulheres de "serial killers" deram errado... mas sempre era possível encontrar uma história nova, uma lenda sobre mulheres bem sucedidas que casavam com prisioneiros ou alguma outra faceta do "fenômeno" da atração feminina por determinados bandidos. Tudo começou de verdade quando comprovei que o Maníaco do parque recebia muitas cartas." - x.

Autor: Gilmar Rodrigues
Páginas: 160 páginas
Editora: Ideias a Granel 

O que achei do livro:

Mesmo sendo uma leitura imposta, não achei ruim. Com certeza fiz caras e bocas ao ler e me surpreender com o as "loucas" ao longo dos depoimentos, não consigo entendê-las completamente, assim como o autor. São mulheres com vida difícil, mas nem todas se encaixam nesse caso e justamente isso que causa um maior questionamento. Ingenuidade demais, carência, baixa autoestima, cada uma com seus motivos - ou não. Muitas pessoas ficaram perturbadas por saber que existem pessoas que se apaixonam por serial killers, criminosos sexuais, mas não me espantei tanto assim - sei que há todos os tipos de pessoas possíveis. O importante é se sentir feliz, mesmo sabendo que não irá durar por muito tempo. 



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Se eu fosse eu

"Se eu fosse eu, reagiria. Diria exatamente o que eu penso e sinto quando alguém me agride sem perceber. Deixaria minhas lágrimas rolarem livremente, não regularia o tom de voz, nem pensaria duas vezes antes de bronquear, mesmo que mexicanizasse a cena. Reclamaria em vez de perdoar e esquecer, em vez de deixar o tempo passar a fim de que a amizade resista, em vez de sofrer quieta no meu canto. Se eu fosse eu, não providenciaria almoço nem jantar, comeria quando tivesse fome, dormiria quando tivesse sono, e isso seria lá pelas nove da noite, quando cai minha chave-geral. Acordaria então às cinco, com toda a energia do mundo, para recepcionar o sol com um sorriso mais iluminado que o dele, e caminharia a cidade inteira, até perder o rumo de casa, até encontrar o rumo de dentro. Se eu fosse eu, riria abertamente do que acho mais graça: pessoas prepotentes, que pensam saber mais do que os outros, e encorajaria os que pensam que sabem pouco, e sabem tanto. Eu faço isso às vezes, mas não faço sempre, então nem sempre sou eu. Se eu fosse eu, não evitaria dizer palavrões, não iria em missa de sétimo dia, não fingiria sentir certas emoções que não sinto, nem fingiria não sentir certas raivas que disfarço, certos soluços que engulo. Se eu fosse eu, precisaria ser sozinha. Se eu fosse eu, agiria como gata no cio, diria muito mais sim. Se eu fosse eu, falaria muito, muito menos. E menos mal que sou eu na maior parte do dia e da noite, que sou eu mesma quando escrevo e choro, quando rio e sonho, quando ofendo e peço perdão. Sou eu mesma quando acerto e erro, e faço isso no espaço de poucas horas, mal consigo me acompanhar. Se eu fosse indecentemente eu, aquele eu que refuta a Bíblia e a primeira comunhão, aquele eu que não organiza sua trajetória e se deixa levar pela intuição, aquele eu que prescinde de qualquer um, de qualquer sim e não, enlouqueceria, eu." 
- Martha Medeiros.

domingo, 14 de setembro de 2014

Um ano de Rock in Rio!


Hoje faz um ano que fui, pela primeira vez, ao Rock in Rio. A banda mais esperada, 30 Seconds to Mars, me deixava ainda mais ansiosa para chegar na Cidade do Rock. Mesmo estando longe, esse show foi muito bom e melhor ainda é saber que para a banda foi especial. Além dessa banda, uma outra ganhou minha atenção: MUSE. Graças a esse dia me tornei fã da banda - a grande pena é que fui embora no início/meio do show, até hoje me frustro por isso. Aguardo ansiosamente um show solo deles aqui. Ano que vem, mesmo sem saber quais serão as atrações, eu já quero estar no Rock in Rio de novo - porque não se trata apenas dos shows, é do ambiente, a energia lá de dentro, tudo muito bom. Venha logo Rock in Rio 2015!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Ela

Ela nunca havia experimentado ir àquele lugar, nunca tinha ousado sair de sua cidade - até o dia em que algo dentro de si, algo bem pequeno como uma cereja, a empurrou para seguir em frente com o que sua própria voz dizia. Deixou as vozes alheias de lado e seguiu seu caminho. O começo foi bem interessante: escolheu uma floresta, deparou-se com uma linda trilha. Não tinha em mente o caminho a ser feito - na verdade, decidiu que seguiria um passarinho que voava por lá. Horas passavam, e era como se o cansaço não a alcançasse, ela continuava seguindo o canto do pequenininho - até que reparou que estava em frente a uma caverna, profunda e muito convidativa. Seu guia deixou de ter asas, sua curiosidade é que estava no comando. Embora a curiosidade e ansiedade de conhecer o lugar fosse grande, ela foi cuidadosa, não corria entre as paredes de pedra, não tinha certeza se conseguiria andar normalmente naquele solo - mesmo que fosse feito da terra mais fofa e o mais confortável possível para os pés.
Após a temporada na floresta, ela pensou que já estava na hora de voltar a cidade, mas não a sua, ela queria o anonimato de uma nova cidade, descobrir a história e cultura do lugar. Já no primeiro dia, um vendedor de loja ofereceu-lhe, muito gentilmente, uma caixa de chocolate e, ainda surpresa, ela aceitou. Andou pelas ruas observando a embalagem que acabara de ganhar, seus olhos não prestavam atenção em mais nada. Como não queria estragar a própria sensação de surpresa, nunca abria a caixa de uma vez e, sendo assim, conheceu o conteúdo por inteiro apenas dias depois. Havia algo de extraordinário alí, ela tinha a sensação de que os chocolates apareciam nos lugares que ela tinha certeza de ter esvaziado levando o doce à boca, mas eles surgiam e estavam na frente de seus olhos, não conseguia encontrar uma solução, então devorava os bombons até não aguentar. 
Num dia de sol, um entregador de pizza passou por ela e ofereceu uma. Ela achou um pouco estranho, logo de manhã comer essa massa, e também nunca havia ganhado uma pizza inteira, normalmente, quando conseguia, era apenas as bordas. Mas ela resolveu aceitar, guiada pela vontade de experimentar a sensação de comer uma pizza inteira. O resultado, claro, foi de deixar o sorriso em seu rosto por muito tempo. Ela adorou conseguir todos os pedaços e não alguns pequenos.
Ela, que lá atrás resolveu seguir seu caminho, agora permanecia em seu destino; passou outono, inverno, chegou a primavera! E então veio o verão, o outono, o inverno novamente e ao que tudo indicava, a primavera não seria repetida apenas uma vez.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Em Chamas

"Depois da improvável e inusitada vitória de Katniss Everdeen e Peeta Mellark nos últimos Jogos Vorazes, algo parece ter mudado para sempre em Panem. Aqui e ali, distúrbios e agitações dão sinais de que uma revolta é iminente. Katniss e Peeta, representantes do paupérrimo Distrito 12, não apenas venceram os Jogos, mas ridicularizaram o governo e conseguiram fazer todos - incluindo o próprio Peeta - acreditarem que são um casal apaixonado. A confusão na cabeça de Katniss não é menor do que a das ruas. Em meio ao turbilhão, ela pensa cada vez mais em seu melhor amigo, o jovem caçador Gale, mas é obrigada a fingir que o romance com Peeta é real. Já o governo parece especialmente preocupado com a influência que os dois adolescentes vitoriosos - transformados em verdadeiros ídolos nacionais - podem ter na população. Por isso, existem planos especiais para mantê-los sob controle, mesmo que isso signifique forçá-los a lutar novamente." - x

Autora: Suzanne Collins
Páginas: 416 páginas
Editora: Rocco

O que achei do livro:

Não li tão rápido quanto o Jogos Vorazes por questões de matéria, compromissos, etc, mas li em uma semana. Enquanto eu lia, não queria parar, meus olhos passavam pelas palavras ansiosos e curiosos, principalmente porque mesmo eu tendo visto mais de uma vez no cinema, não me lembrava dos detalhes - no final ainda mais, porque no cinema senti vontade de pausar e voltar para entender o final que muda o caminho da história tão rápido! Agora preciso ler o terceiro e último livro da saga: Esperança. E pretendo fazer isso antes da estreia do filme esse ano.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Três em um

Ontem foi Dia Internacional do Blog e eu não sabia! Na verdade, nunca soube que havia um dia especial para o blog, mas descobri isso hoje - me surpreende que eu tenha o Atreva-se há quatro anos e eu nunca tenha ouvido falar desse dia. Por mais que a "época"/"modinha" de ter blog já tenha passado, ainda considero um dos melhores cantinhos da internet - minhas ideias são muito grandes para serem passadas em 140 caracteres, embora eu adore fazer isso, ou então compartilhadas com muitas pessoas e me sinta mais envergonhada. Blog é feito na medida certa.

Já hoje é aniversário dos meus queridinhos desde 2008, os amados que já foram xingados inúmeras vezes por mim - quem diria que um dia eu iria xingá-los? -, dois garotos que agora já são homens, esses gêmeos: sim, os Kaulitz! Os alemães que já vi pessoalmente, mais lindos que nas fotos, com aqueles sorrisos lindos. São 25 anos! Lembro de ter escrito aqui quando fizeram 21 anos - mudei muito a maneira de escrever, meio estranho, mas eu tinha 15 anos, então ok -, eles continuam crescendo, assim como eu! Isso é obvio, mas eles foram importantes demais para mim por alguns anos, agora talvez sejam mais uma figura de saudade - pelo menos até lançarem esse álbum que não sai. Mas estamos aí, esperanças para esse ano.

Além disso, hoje é o dia em que os potterheads - ou simplesmente fãs de Harry Potter, como queira - sonham, brincam ou se frustam com a ideia de ser o primeiro dia de aula em Hogwarts. Seria um sonho entrar no Expresso de Hogwarts, com aquele uniforme, comprar feijõezinhos de todos os sabores, sapo de chocolate, todas essas doçuras. Levaria comigo uma coruja - sapo seria muito nojento e gato seria muito normal, parado, sem graça. Espero que um dia eu consiga ir ao The Wizarding World of Harry Potter, enlouqueceria ao colocar os pés lá dentro, entrar em Hogwarts! Nossa, preciso disso. Meu amor por Harry Potter voltou a crescer quando comecei a ler os livros esse ano - sim, gostando de Harry desde seis anos de idade, só fui começar a ler os livro esse ano. De qualquer jeito, hoje seria lindo conseguir entrar num Expresso de Hogwarts e começar minhas aulas, com varinha e tudo. 

Ah! Não deixaria de procurar Luna Lovegood, seria muito divertido ter uma amiga como ela - até porque seríamos da mesma casa, Corvinal, de acordo com o teste que fiz há alguns anos no Pottermore, criado pela própria J.K Rowling.