terça-feira, 29 de julho de 2014

Feio é não amar

Nos últimos anos muitas mudanças ocorreram sobre o "certo" e o "errado" em várias áreas, incluindo orientação sexual. Isso causa estranhamento porque o que era 1+1=2 passa a não ser tão certo assim. Um homem e uma mulher se encaixam, os dois juntos geram um filho, esse é o correto. Um homem junto a um homem, uma mulher junto a uma mulher, ou aquela gente que, com uma operação, torna-se do sexo oposto.. esses estão muito errados! Queria muito entender esse discurso. Amar alguém não poderia nunca ser um crime, o amor não segue a razão, é um sentimento.
Que as pessoas tenham algum estranhamento e surpresa quando se deparam a uma situação dessas eu até entendo, porque uma minoria sempre irá chamar a atenção ou, para os mais "sensíveis", causar uma situação não tão agradável. Mas disso passar a um conceito de que quem faz isso está errado, não tem caráter ou merece queimar no inferno - pelo amor de Deus, de onde tiram tanto ódio? -, já é ignorância demais, como se voltássemos a época de Idade Média.
Toda mudança causa opiniões diferentes, alguns conflitos, mas o que seria o mundo sem mudanças? Mulheres continuariam trancadas em casas existindo apenas para cuidar da casa e procriar - imagina se uma mulher pudesse ser presidente! - , negros continuariam sendo tratados como animais - imagina se um negro poderia chegar ao cargo de presidente! -, e todas aquelas ideias, consideradas hoje antigas, continuariam sendo o "normal". Não me parece um bom modo de viver - por mais que mudanças causem um desconforto inicial.  Então o momento que vivemos hoje é a transição de uma época para outra: algumas pessoas já absorveram a nova visão, algumas outras resistem e há aquelas que se negam a mudar de ponto de vista.
Não saio por aí contestando quem pensa diferente de mim, cada um tem o direito de pensar como quiser - desde que não faça disso uma verdade universal e trate de um modo desrespeitoso outra pessoa. Algumas delas não se dispõe, sequer, a respeitar pessoas que estão junto de outra do mesmo sexo - uma pena e um tanto revoltante, o mundo não segue a regra que alguém escolheu para ser o certo. Deixo de fora os casos de morte porque já ignorância demais, vai além do meu  poder de tentar entender o motivo de matarem alguém por amar outra pessoa que esteja fora do padrão estabelecido. Não deveria importar o sexo da pessoa quando há amor. Amor é amor. 

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"Ganhei uma medalha por matar 10 homens e fui expulso por amar um." - Declaração de um ex-soldado americano gay.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Harry Potter e a Pedra Filosofal

"Em Harry Potter e a Pedra Filosofal, o leitor é apresentado a Harry, filho de Tiago e Lílian Potter, feiticeiros que foram assassinados por um poderosíssimo bruxo, quando ele ainda era um bebê. Com isso, o menino acaba sendo levado para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural pelo contrário. Até os 10 anos, Harry foi uma espécie de gata borralheira: maltratado pelos tios, herdava roupas velhas do primo gorducho, tinha óculos remendados e era tratado como um estorvo. No dia de seu aniversário de 11 anos, entretanto, ele parece deslizar por um buraco sem fundo, como o de Alice no país das maravilhas, que o conduz a um mundo mágico. Descobre sua verdadeira história e seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais, o terrível Lorde das Trevas. " - x

Autora: J.K. Rowling
Páginas: 223 páginas
Editora: Rocco

O que achei do livro:

Finalmente li um livro de Harry Potter! Fica até difícil acreditar que gosto de Harry Potter desde 2001/2002. Adorei a Pedra Filosofal na primeira vez que vi, principalmente o Fofo e a parte do xadrez encantado, mas minha preguiça e luta contra livros era muito grande. Então esse mês eu finalmente comprei Harry Potter e a Pedra Filosofal e li. Reparei algumas mudanças, o que mais me chamou atenção foi ver que Harry tem olhos verdes e não azuis - isso me causa um grande choque porque o que mais gosto no Daniel Radcliffe é a cor dos olhos dele e no final, Harry deveria ter olhos verdes.. - além de que Malfoy conheceu Harry antes de chegar em Hogwarts, provando roupa, e no caminho que ele, Hermione e Rony fizeram para chegar até a pedra filosofal. Gostei mais da versão do livro, com mais desafios, sabendo que cada feitiço de proteção à pedra foi feito por um professor. No filme não mostra o desafio de lógica que Hermione fez, nem o trasgo já morto jogado no chão. Também deixa claro que foi Dumbledore que entregou a capa de invisibilidade - algo que eu sempre me perguntava de onde surgiu a capa. Não lembro direito o que percebi de diferente no resto do livro porque já acabei de ler há um tempo, só não podia deixar de escrever aqui. Preciso ler o Câmera Secreta logo!




sábado, 26 de julho de 2014

A Copa das Copas

Nunca foi tão ouvido "não vai ter Copa" meses antes de uma Copa do Mundo. Mas teve. A Copa do Mundo foi no Brasil e ainda considerada a "Copa das Copas". Vamos esquecer o último jogo do Brasil por enquanto. Foi um mês de muitos jogos, com muitos estrangeiros.
Me surpreendi com a quantidade de pessoas vestindo blusa do Brasil, bandeirinhas nas janelas, ruas pintadas e todos os enfeites sobre o país no primeiro dia da Copa, que foi também o primeiro jogo do Brasil - afinal com todos os protestos de que não haveria Copa não estava esperando muita torcida, mas me enganei e amarelo e verde tornaram-se as cores predominantes nas ruas. Acreditei que eu poderia gostar de futebol pelo menos nessa época, mas mesmo assim não consegui - assisti a todos os jogos do Brasil, mas quase nenhum dos outros, não consigo ver futebol por muito tempo. Entretanto, gostaria de ter assistido algum jogo de um estádio, só por ser Copa do Mundo mesmo, sentir toda a energia de estar no jogo. 
Hoje faz duas semanas que toda a festa acabou e, mais uma vez, a sexta estrela não chegou para o Brasil. Ninguém imaginaria uma derrota como a que aconteceu, um placar de sete a zero é algo incompreensível, ninguém sabe explicar. Mesmo com essa perda horrorosa, fiquei com pena dos jogadores chorando no final - se os brasileiros disseram que têm vergonha de ser brasileiro, imagina os brasileiros que jogaram na partida? Fiquei chateada com essa derrota. 
O jogo da final, Alemanha contra Argentina, foi sofridinha, mas a Alemanha ganhou! Isso é bom porque quando Brasil perde, minha torcida vai para a Alemanha, e esse ano foi assim também, mesmo depois dessa goleada que o Brasil levou. Assim que o jogo acabou, algumas pessoas já diziam sentir saudade da Copa - não posso dizer que me incluo nisso porque, como já disse, não sou fã de futebol. Agora o que resta é esperar mais quatro anos para a próxima Copa do Mundo e talvez o tão desejado hexa seja alcançado pelo Brasil.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Curtidas dominam o mundo

Ah... o Facebook. Essa moda do momento, a rede social que revolucionou o mundo, Mark Zuckerberg o dominou. Excluído é quem não tem um perfil, porque como assim você não tem face?
Ajuda a fofocar, a fazer novas amizades, a chamar atenção, facilita trabalhos em grupo... são muitas funções e com elas o Facebook está presente na vida da maioria das pessoas. Há duas frases que sempre aparecem quando seus usuários estão prestes a entrar no mundo viciante: "No Facebook você pode se conectar e compartilhar o que quiser com quem é importante em sua vida." e "No que você está pensando?". Frases tentadoras, interessantes e com certeza persuadem pessoas a entrarem nesse mundo de curtidas e compartilhamentos.
"Quem é importante em sua vida" parece encantador, poder postar fotos ou escrever algo que vai direto para quem é importante, seja com a família ou amigos. O problema é que tornou-se "regra" adicionar quaisquer pessoas que façam parte da vida social, não precisa ser amigo, basta conhecer de vista que já é um pretexto para adicionar e ter mais um na lista de amigos do Facebook. O socialmente correto cria situações constrangedoras e às vezes a salvação é "deixar no vácuo", fazer aquela solicitação de amizade se esquecer, ou para os mais entendidos, mexer nas configurações e personalizá-las. Afinal, é possível ter duas mil pessoas importantes na própria vida?
"No que você está pensando?" - uma pergunta ousada. A resposta fica entre infinitas possibilidades, nem sempre boas para serem ditas. Por isso sempre há um filtro. Como já escutei uma vez, postamos o que queremos que as pessoas saibam o que estamos pensando. No Face ninguém é triste - exceção àqueles corajosos/carentes que postam "está se sentindo triste", às vezes com direito a uma pergunta filosófica.
Dentro desse mundo, há vários tipos de pessoas: quem posta tudo o que faz - o que fará/fez, onde vai/foi, foto da roupa, foto da comida, etc; quem posta o que pensa, sem filtros - esquecendo o "socialmente correto", publica polêmicas, grandes textos,  gera comentários em suas publicações, que podem ser interessantes ou perda de tempo, depende dos "amigos" em questão; quem usa moderadamente - uma vez ou outra compartilha algo, mas nada polêmico, apenas informações ou imagens que goste ou, se preferir, que curta; quem apenas observa - sempre há aquele familiar/amigo que passa a ideia de não entrar muito, por não atualizar a página de perfil, mas no fundo, sempre está vendo o que as pessoas postam, querendo saber o que fazem, olhando fotos, ligando uma foto a outra e por aí vai... esse tipo de pessoa também pode ser chamado de fofoqueiro.
Um dia desses estava passando canal na televisão e parei num que estava passando South Park, odeio esse desenho mas me chamou atenção por escutar falarem de Facebook. Percebi que o episódio falava sobre essa "obrigação" de alguém hoje em dia fazer parte dessa rede social e todos os atos que são "socialmente corretos" que vêm de brinde.
Mesmo que o Facebook domine as redes sociais e tenha tanta importância na vida das pessoas, a ponto de unir ou separar casais, seu reinado não será muito longo. Redes sociais são substituídas por outras e assim por diante, fazem sucesso com a mesma velocidade e intensidade que vão embora. Um exemplo disso é o Orkut - todos amavam aquelas comunidades. Quem diria, em 2008, que em três anos ele já seria considerado ultrapassado e mais três anos depois já teria uma data definida para sair do ar, 30 de setembro de 2014? Essa notícia causou um pouco de nostalgia naqueles que passavam horas no Orkut, mas tratando de redes sociais é assim. Já aguardo, curiosamente, qual será a poderosa rede que substituirá o Facebook, acabando também com todas as complicações que já trouxe a vida de seus usuários - mas claro que trará seus próprios conflitos.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Analisando a Disney

Sou uma das adolescentes jovens adultas (?) que cresceu assistindo aos filmes da Disney. Eu cantava todas as músicas dos filmes, desejava ser uma princesa e, claro, que um príncipe me encontrasse. Meus preferidos entre os filmes de princesa eram  Cinderela e Branca de Neve, já os filmes sem princesas eram Rei Leão e Toy Story
Mesmo que minha infância já tenha passado, meu amor pelo maravilhoso mundo da Disney continua. Vejo quase todos os seus filmes novos - quando digo novos, me refiro a filmes de animação que a Disney lançou quando deixei de ser criança, aqueles que não são os famosos clássicos - e um dos "recentes" que vi no cinema, há cinco anos, foi A Princesa e o Sapo (2009). Esse filme me chamou atenção. O famoso "When You Wish Upon a Star", faça um desejo para uma estrela e irá se realizar, começou a mudar de forma. De acordo com Diana e seu pai, você precisa trabalhar muito, se esforçar ao máximo para conseguir e aí sim, o resto fica com a estrela. Isso me chamou atenção porque a Disney mudou um conceito que ela mesma havia criado - foi a primeira vez que percebi isso.
Outra coisa que reparei foi a postura que colocaram nas novas princesas: Rapunzel (Enrolados - 2010), Merida (Valente - 2012). Elas não são nem um pouco parecidas com Cinderella, Branca de Neve ou Aurora, a não ser o fato de serem da realeza. As novas princesas não esperam que um príncipe vá até onde estão para serem salvas, elas mesmas fazem isso, por elas mesmas. Já não é o homem que faz tudo, elas não observam apenas, elas entram em ação. 
O motivo de eu escrever essa postagem foi um outro fator que me fez pensar como a Disney vem mudando. O beijo de amor verdadeiro. O beijo tão desejado, encantador e esperado  pelas meninas. Nos filmes clássicos, quase dão inveja de tão lindos e poderosos, afinal são capazes de salvar uma vida! Branca de Neve e Aurora estão aí para isso. Entretanto, essa visão de beijo de amor verdadeiro mudou em alguns filmes. Em Malévola (2014), o último filme lançado da Disney, tendo Angelina Jolie como protagonista, mudou o esperado. O amor verdadeiro já não é mais entre uma princesa e um príncipe, mas o amor entre "mãe e filha", o amor que se tem pelo próximo, não  necessariamente para formar um casal. Mudando para algo mais amplo, surgiu o "ato de amor verdadeiro", que costumava ser um sinônimo para o beijo do tipo, mas filmes surpreenderam mostrando que há outras formas de encontrar esse amor como em Frozen (2014), uma irmã arriscando a vida pela outra.
Algo que notei há algumas semanas, durante uma conversa, foi que em muitos filmes da Disney os pais morrem - se não são os dois, pelo menos um. Pare para pensar: Branca de Neve, Cinderela, Mogli - O Menino Lobo, A Pequena Sereia, Aladdin, O Rei Leão, Pocahontas, O Corcunda de Notre Dame, Mulan, Tarzan, Lilo & Stich, Irmão Urso, A Princesa e o Sapo, Frozen. Nenhum desses filmes têm mãe e/ou pai. Quase assustador, fiquei surpresa quando percebi isso e principalmente por não ter reparado em todos esses anos que já passaram. Por que fazem isso nos filmes? Para preparar a criança caso perca os pais?  Para já terem consciência de que as pessoas morrem? Ou se trata de ter mais facilidade com menos personagens a serem colocados no enredo? Não encontro uma explicação.
A Disney em seus filmes possui um mundo perfeito com um beleza que não só está presente no ambiente, mas também nas personagens principais. O modelo "princesa branca e magra" reina nos filmes e isso é levado para a realidade, gerando a ideia de que a menina que se encaixa nesse padrão é bonita e quem não é "perfeita" assim, sente-se excluída. Um grande avanço surgiu com A Princesa e o Sapo: trouxe a primeira princesa negra - acho Diana uma graça. Agora aguardo uma princesa que não tenha um corpo magro, que seja gordinha para que as crianças assim não se sintam mal por terem o corpo que têm. Não acho que seja impossível aparecer uma princesa gordinha.
Com toda essa análise, percebe-se a mudança na postura da Disney sobre algumas questões. Algumas mudanças já foram feitas e sei que algumas ainda virão. Sou apaixonada por esse mundo encantado, já não pretendo mais ser uma princesa, mas adoro apreciar a vista.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Comer, Rezar, Amar

"Quando completou 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo que uma mulher americana moderna, bem-educada e ambiciosa deveria querer um marido, uma casa de campo, uma carreira de sucesso. Mas não se sentia feliz: acabou pedindo divórcio e caindo em depressão. "Comer, Rezar, Amar" é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo em busca de sua recuperação pessoal." - x
Autora: Elizabeth Gilbert
Páginas: 342 páginas
Editora: Objetiva
O que achei do livro:
Comecei a ler este livro no meio de abril e só terminei na primeira semana de julho. Três meses para ler um livro é bastante coisa, mas com todas as provas e trabalhos junto com meu vício de ficar na internet torna a leitura mais complicada. Ainda estou trabalhando nisso. Das três partes - comer, rezar e amar -, a que mais gostei talvez tenha sido Comer, em seguida Amar e Rezar. Já havia assistido ao filme e estava curiosa para saber como seria o livro. Gostei da personalidade de Liz, o jeito dela, como se esforça para conseguir o que quer. Senti vontade de aprender a meditar e acho que teria a mesma dificuldade que ela, eu contra minha mente. Gostei da ideia de alguém ter coragem de viajar pelo mundo sem conhecer ninguém, ir parar num ashram longe de tudo, fazer uma viagem para o lugar que tanto queria ir, aprender uma nova linguagem e tudo mais. Liz é corajosa - mesmo com todos seus problemas. Na parte Amar, me enrolei um pouco porque ainda lembrava do filme e algumas partes diferentes me surpreenderam. Mesmo demorando esse tempo todo para conseguir ler este livro, achei a história bem interessante.

domingo, 20 de julho de 2014

Dia do amigo

Dia 20 de julho, dia do amigo, um dia fofo. Para aqueles que têm amigos, claro. Caso contrário, torna-se um dia mais solitário, mas todos no fundo sempre têm uma relação de amizade com alguém. A diferença está no grau de afinidade da amizade, varia desde colega até melhor amigo. Há pessoas mais sortudas ou merecedoras que outras nessa área, mas é bom saber que tem alguém ao seu lado. Acredito que para amizade o tempo não é essencial, e sim a intensidade, algumas pessoas podem surgir quando menos se espera e criar uma amizade que supera alguma de anos. Já desisti da ideia de ter uma amizade que dure para a vida inteira, ou longos anos, acho que por conta de tantas decepções com isso. Li que por volta de sete anos nosso ciclo de amizade muda pela metade - no meu caso muda inteiro e não continuo falando próximo com ninguém. Não sou muito sortuda nessa área, mas ao menos enquanto sou amiga das poucas que posso chamar de amiga, aproveito o que posso. Já me preocupei mais com o número de amigos que tenho, talvez agora eu esteja mais conformada.

sábado, 19 de julho de 2014

Estou de volta!

Estou de volta! Disse na última postagem que eu voltaria quando conseguisse um notebook e aqui estou - mesmo que após mais de um mês. Foi sofrido postar esse último texto aqui, mexer nas coisas pelo celular não é mesmo meu forte. Como é bom entrar por aqui, digitar num teclado com botões físicos, nada de touch, não gosto de depender desse sistema.
Mesmo que eu tenha ficado um mês sem ter como postar textos aqui com facilidade, não fui improdutiva, escrevi algumas coisinhas e postarei ao longo dos dias. Eu havia dito que voltaria aqui como uma viciada mas não estou assim - ou pelo menos ainda, só estou com essa belezinha há exatas 24 horas. Não pretendo me viciar novamente, passar muitas horas sentada de frente para esta tela, quero tentar usar com moderação.  Mas claro que agora sinto um alívio de ter de volta um aparelho que me proporciona inúmeras coisas. Já estou mais do que pronta para voltar decentemente ao mundo da internet.