segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012

É.. você me surpreendeu 2012. Quantas coisas aconteceram esse ano. No segundo dia do ano escrevi aqui sobre 2012 estar começando "é um ano novo, para novas experiências, novas amizades, e novos acontecimentos"... que experiências, que acontecimentos e que novas amizades. Realmente de impressionar.
O ano que começou com dores nas primeiras horas, mas dias depois vieram com encantamentos e aproximação de pessoas que sempre foram distantes. Show. Sentimentos de ser presa a alguém. Sentir a pressão aumentando frequentemente. Medo de perder pessoas amadas. Mais pressão. Cada vez mais 'levando a vida'. Show para tentar dar uma renovada. Vontade de voltar no tempo. Esforço para conseguir aquilo de todos esperam. Cada vez mais me conformando em apenas continuar dia após dia, sem esperar mais nada de novo. Show para animar, mesmo passando mal. Outro show para dar alguma animada. Medo do futuro. Sensação de não conseguir o que os outros conseguem. Estar dividida entre as pessoas. Dois anos de blog. Pessoas sumidas ressurgiram. O arrependimento que não sumia. Sensação de fracasso. A situação toda cada vez pior. Decepção com o que seria minha alegria. Agora lembrando de tudo que percebo o quanto eu estava mal. O passado virou presente. Necessidade de me libertar. Complicações no meio do caminho. Felicidade de saber que algo muito bom já estava marcado para acontecer. Frustração de algumas amizades terem acabado. Mais felicidade de ter mais algo muito importante marcado. Tristeza pelo 'fim' estar próximo. Mais coisas felizes marcadas. Finalmente a liberdade por tanto tempo esperada. Senti a liberdade que parecia praticamente impossível de acontecer logo. A sensação de não precisar mais do que eu era tão acorrentada. Lembranças indesejáveis voltando com frequência. Tardes cansativas. Quatro shows de uma vez para dar uma sacudida na alegria. Mais três shows de uma vez para dar aquela reservada na felicidade. Maaais um show para depositar muita felicidade e destraumatizar o que aconteceu há cinco anos. Maaaaaaais um show de dar a felicidade extrema que eu nunca mais tinha sentido, além de ter sido esperado por muuuito tempo. A sensação de estar feliz de novo. A mudança. O encontro do que sempre foi procurado. Mais um show para acalmar e 'descansar' o corpo. Maaais um show para acabar de vez com o físico e deixar o bem estar nas nuvens. Algumas dúvidas. Sensação de que chegou a hora para valer. A confirmação de que eu estava sendo feliz a maioria das manhãs da semana. Ter que escolher entre minha felicidade e a felicidade dos outros. Saber que o fim estava realmente logo à frente. Preocupação demais com o pensamento alheio. Querer o bem de outras pessoas quase que mais do que o meu. Medo de magoar alguém. Ter mais certeza de seguir o que quero, fazer o que quero. Não me preocupar em sempre agradar os outros. Saber que sou feliz.
Percebo o quanto tudo mudou do início do ano para este final, o quanto eu mudei minha maneira de ver as coisas, o quanto eu mudei em tudo. Ilusões, decepções, alegrias, novas amizades, novas experiências, novas emoções. Consegui, finalmente, fazer com que o passado parasse de me incomodar e entristecer, parei com todos aqueles "e se?", me conformei com algumas situações, me arrisquei, me decepcionei, ri, chorei, surpreendi algumas pessoas, fui surpreendida, me diverti, encontrei pessoas novas, me distanciei de algumas, me aproximei de outras, fui a shows muito esperados, amadureci, enfim, cresci.
Que 2013 venha com muita felicidade e saúde para mim e todos que conheço - aliás, por que não tudo de melhor para todos? Pode vir 2013, estou curiosa para saber o que você guarda para mim.
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"Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa." - Bob Marley

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

10.10.2012

O que dizer sobre esse show? Nem sei direito hahahaha Deixei passar muuuito tempo, não lembro de quase nada e ainda não consigo ver a filmagem do show, mas também não posso deixar de colocar aqui algo sobre isso.
Sei que no caminho para ir para esse show eu já estava me sentindo cansada - com o acúmulo de dor física do primeiro show e um pouco do show do Snow Patrol -, mas tudo valia porque eu iria num segundo show do Linkin Park! Depois daquele primeiro eu não poderia deixar uma chance dessas passar. Chegamos numa hora boa, eu acho, quando entramos vimos a difereeença extrema do primeiro show, em como lá dentro estava mais vazio. Com essa novidade, saímos do nosso cantinho esquerdo de sempre e fomos mais para o meio. Como ainda faltava talvez uma hora para o show começar, sentamos no degrau. Durante essa espera o cansaço foi ficando cada vez mais presente e eu, minutos antes de um outro show de Linkin Park, comecei a ficar com muito sono. Muito sono. Mas nesse dia além das pessoas que sempre estão comigo nos shows, havia mais duas pessoas. Uma delas me mantinha acordada, mas eu não iria dormir u.u Um absurdo cochilar antes de um show desses.
Depois do tempo lá, o show começou e fiquei alterada já com o começo de With You, gritei bastante, e fiquei ai olha eles aí de novo, olha o Mike de novo *----* Com Faint vindo depois não foi muito diferente. O mesmo com Given Up - e eu adorei de novo gritar com o Chester nessa hahahaha. Em Victimized eu mais me diverti do que cantei, só no início eu já comecei a rir olhando para os loucos gritando que já sabiam o que viria. Gosto bastante do Mike cantando nessa música, mas a parte do Chester já é demais, mas claro, aproveitei a música rindo e olhando para quem enlouquecia pulando e gritando junto - uma amiga que estava no meu lado era uma dessas pessoas, me diverti. Também observei as hienas do telão porque eu só vi que tinha hienas no primeiro show quando fui ver as fotos. As outras foram vindo, eu cantando, e aí sim, eu consegui tirar fotos e filmar algumas músicas porque não estava tão alterada como no primeiro show, e ainda não entendo porque tem que ter New Divide, essa música não é nada demais u.u Fiquei muuito feliz quando eles começaram When They Come for Me - eu nem tinha esperanças dessa música ser tocada lá, na verdade não tive tempo de pensar em quais eles poderiam tocar lá, meu cansaço era muito grande para isso -, e eu adoro ver o Chester cantando o "ah ah ah ah aah ah ah ah", acho engraçado, é legal hahaha Wainting for the End eu não fazia questão, já gostei muito mais dessa música ano passado. Amei conseguir escutar mais uma vez a junção toda Leave Out All the Rest/Shadow of the Day/Iridescent, muito bem feita, juntaram as partes que eu mais gosto dessas músicas, principalmente de Iridescent! The Catalyst foi animada e lembrei de como ela me fez bem no primeiro show, quando ficou tudo muito alto do nada. Em Burn it Down curti de novo os foguinhos subindo, e com In The End depois eu cantei, claro, com todas as minhas forças - de novo. É tão lindo falar 'de novo' nessa situação hahahaha Mas quando acabou percebi que não fiquei como da primeira vez, totalmente alterada e tal, mas acho que foi exatamente porque era a segunda vez ou então porque essa primeira vez ainda era muito recente. Bleed it Out foi a festa como sempre acho que é. Quando deram aquela saída rápida, deu para dar uma respirada, fiquei falando "eles não cantaram Papercut, eles não cantaram Papercut, eu quero essa música de novo" e também percebi que lá estava bem diferente do primeiro show: o calor estava muito forte, mas não tanto quanto o do primeiro dia, não tinha toda a fumaça que tinha do primeiro dia, e também não estava tão lotado quanto o primeiro dia - o que é de se esperar de um show extra, mas mesmo assim, para ser um show extra até que estava bem cheio. Voltaram com Lost in the Echo, e gostei mais do primeiro dia, sei lá o porquê. Como penúltima música do show aí siiiim veio Papercut, não lembro bem, mas devo ter pulado e gritado muito. Pensando bem, acho que o show toda eu estava sentindo dor, principalmente nas pernas, então talvez isso tenha feito eu aproveitar "menos" evitando pular em shows. Mas com One Step Closer como última música, depois do primeiro show e de toda a felicidade que eu senti naquele momento, dores nas pernas? Isso não era um problema, isso não iria me impedir de pular e gritar o máximo que eu conseguisse. E fiz. Pulei e gritei tudo o que podia. Quando acabou, fomos para a sessão de fotos que sempre tem. Estava bem suada, mas nada nesse se comparou ao primeiro show, talvez por ter sido A primeira vez e tal. Mas esse show extra não fica para trás, só que a alteração que tive em One Step Closer no dia 08 é algo que eu não consigo explicar nem como aquilo aconteceu. Queria sentir isso mais vezes, é bom demais hahahaha
Com esse show extra consegui levar pessoas a irem num show maravilhoso, isso me deixa feliz, eu fui num segundo show deles, isso me deixa feliz, cantei a maioria das músicas por uma segunda vez, isso me deixa feliz. A consequência disso tudo foi pernas muuuuuito doloridas, mas que só de eu sentir a dor me fazia sorrir por lembrar da causa. Esse não foi tão bom quanto o primeiro, mas iria me arrepender se eu não tivesse ido a este show, porque afinal, também foi muuuuito bom *-*
E que o próximo venha logo u.u


Setlist do show


1.With You 
2. Faint 
3. Given Up 
4. Victimized (w/ QWERTY bridge)
5. Lying From You 
6. Somewhere I Belong 
7. New Divide 
8. In My Remains 
9. Empty Spaces 
10. When They Come for Me 
11. Waiting for the End (Until It Breaks intro)
12. Breaking the Habit 
13. Leave Out All the Rest / Shadow of the Day / Iridescent 
14.The Catalyst 
15. What I've Done 
16. Burn It Down 
17. In the End 
18. Numb 
19. Bleed It Out (w/ Sabotage bridge)
Encore:
20. Lost in the Echo 
21. Papercut
22. One Step Closer

sábado, 15 de dezembro de 2012

Algo infinito

Aquele grupo se unia pela última vez naquele lugar, não havia mais a certeza de que iriam se ver como sempre fizeram. Palavras, palavras e palavras, havia muito a ser dito dentro daquelas poucas últimas horas, o que as tornava intensas. Como eram misturadas as emoções naquele momento, memórias eram retiradas do fundo das gavetas, trazendo alegria e saudade. Felicidade de conseguirem ter chegado até onde chegaram misturada com o medo do diferente que está por vir. Risadas não deixaram de fazer parte deste momento, afinal eram estas que tiravam a tensão. Com a sensação de já ter chegado o fim de tudo, o alívio havia chegado, assim como a sensação de despedida. Mas não foi tão simples assim. Este mesmo lugar, com este mesmo grupo de pessoas, recebeu a visita de um anjo. A visita foi inesperada, sem aviso prévio, causando grandes mudanças em alguns daqueles que marcavam presença. Não foram todos que puderam senti-lo, mas os que sentiram puderam lembrar que algumas coisas são muito mais fortes do que outros fatores; como a amizade. Após lágrimas, sorrisos, surpresas, beijos e abraços, ali era o início do fim. O fim que estava cada vez mais próximo. Ou aquele já era o fim?
Precisa haver um fim? Não, não precisa. Enquanto as memórias existirem na mente de cada uma daquelas pessoas, tudo aquilo continuará existindo. Até o último coração parar de bater.
Não, nem mesmo assim isto irá acabar, uma vez que o que foi feito por aquelas pessoas foi compartilhado com muitas outras, que compartilharão com outras, e assim sucessivamente. Mas e agora? Até onde isso irá? Não há limites, o que aquele grupo construiu tornou-se infinito.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Nada farei contra minha vontade

Cada dia que passa fica cada vez mais difícil. Percebo que vou empurrando o máximo que consigo, não querendo acreditar, não querendo perceber. Mas já está chegando num momento em que deixar isso de lado não é mais possível. Do mesmo jeito que não gosto de pensar sobre isso, também não gosto de escutar - e esse último tem me incomodado cada vez mais. O que fazer? Nem essa resposta eu sei. Mas tenho certeza de uma coisa: não irei me curvar para algumas pessoas, aceitando o que é dito o que eu devo ou não fazer. Me recuso a fazer o que acho desnecessário e, principalmente, errado. Que às vezes sou influenciada por algumas pessoas? Já fui. Não sou mais - porque se eu fosse realmente me influenciar por tudo que dizem, eu seria alguém muito diferente do que sou hoje. Posso estar perdida, sem saber o que fazer, mas pelo menos cheguei até aqui fazendo o que acho certo - ao menos a maioria das vezes. Não será agora, depois de todos esses anos que sou mais certa do que quero, que irei aceitar pequenas ordens de quem não tem conhecimento de todas as circunstâncias. Pode ser que alguns achem que isso seja 'rebeldia' mas estarei apenas seguindo o que acho que é certo, irei defender   o que penso e acabou. Pode ser que eu não saiba o que fazer - ou talvez saiba e só não quero enxergar - , mas também não farei o desejo dos outros apenas para agrada-los, cansei disso. Reclamam que sou muito influenciada pelos outros.. passarão a ter a prova de que estão errados.
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"R.I.P to the girl you used to see, her days are over" (R.I.P - Rita Ora)

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

E assim eu continuo

Não quero magoar ninguém. Se um dia isso acontecer, não era minha intensão. "Cuidado com o que você faz"; sempre tomo - quer dizer, sempre tento. A ideia de magoar alguém me assusta bastante porque eu sei como é ser magoado. Faço o que acho que é certo, mas acho que a questão nem é essa. O certo já é feito, sem problemas, a questão é como esse certo será recebido. Se as coisas não forem como eu espero.. terei problemas. Não quero encarar isso tudo, não quero que algumas pessoas estejam certas. Só quero fazer o que traz alegria, mas se no final de tudo essas alegrias tornarem-se frustração e decepção, irão me fazer mal. Com isso surge a dúvida se devo mudar ou não o presente para que no futuro não haja sofrimento - mas se o presente for mudado, estarei adiantando estes dois. Que eu não faça nada então, deixe as coisas como estão. Que eu não adiante o que não é certo de acontecer. Só espero não magoar ninguém, porque se isso acontecer, não foi minha intensão.
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"Magoar quem a gente gosta dói na gente mesmo." - Nathália Theylor

domingo, 2 de dezembro de 2012

Minha parte fada madrinha

Me impressiono em como me preocupo com a felicidade de outras pessoas, às vezes até mais do que a minha. Claro que eu desejo ser sempre feliz, está aí o nome do meu blog, mas me preocupo quase que na mesma proporção com outras pessoas. Saber que estas estão felizes me deixa feliz. Saber que quando estou com elas faz com que estas fiquem felizes, me deixa feliz. Saber que sou importante para alguém a ponto de mudar o dia, também me alegra. Faz todo o sentido eu me preocupar com a felicidade dos outros se estes outros são muito importantes para mim; o que eu puder fazer para ajuda-los eu sempre farei, seja dando um abraço, conversando, cantando, ou qualquer coisa. Sei que não sou a pessoa mais feliz do mundo, tenho meus problemas, assim como todo mundo, mas tenho consciência de que tenho sorte da vida que tenho, da família e amigos - embora alguns deste último grupo já tenham dado muita mancada, ainda acredito no poder de uma boa amizade. Não sou totalmente feliz, mas sou feliz - disso eu sei.
Sei como é estar num estágio de alegria ao máximo, onde você deixa todos os problemas para trás naquele momento, como também sei como é estar numa fase 'inferno' da vida, que se tem vontade de desistir de tudo e não levantar mais da cama para ter que enfrentar tudo lá fora. Esse último, muito difícil de presenciar.. mas uma hora passa. Tudo passa, seja bom ou ruim. Se é uma fase boa, é preciso aproveita-la para que quando esta for embora deixe boas lembranças; se é uma fase ruim, é só lembar que não é para sempre e uma hora isso acaba. Como já estive nestes dois extremos, assim como muita gente, fico preocupada com aqueles que amo, sempre desejando que permaneçam apenas na alegria - sei que isso não é possível, mas que pelo menos seja o maior tempo possível. Com estes que são especiais, sinto-me no dever de alegra-los, anima-los de qualquer forma que seja. Conseguir colocar um sorriso no rosto de alguém vale mais que meu próprio sorriso.
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"Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade." - Georges Bernanos

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Malditas 'verdades' espalhadas

Sabia que isso poderia acontecer. Já sabia há um tempo, mas tudo que fica na suposição é melhor do que quando torna-se real. Saber que está realmente acontecendo é bem diferente. Achei que não faria tanta diferença, mas não está sendo bem assim. Quanto mais penso, mais tensa fico. Isso não é bom. O fato de me sentir 'enganada' por algumas pessoas que me traz este sentimento de revolta, principalmente por fazerem por trás. Tudo bem, se fosse na frente seria muito pior, mas o fato é que não era para ser falado. Por que insistem em falar da vida dos outros? Por que saem falando coisas que nem se tem certeza? Acho isso um absurdo. Como estou? Revoltada, com raiva. Bem que dizem que não se pode demonstrar muita felicidade, sempre tem alguém que a inveje. Mas não farei nada do que pode ser esperado por algumas pessoas. Tenho sido feliz, não vou desistir tão fácil disso. Quanta falsidade. Não, não posso dizer isso, afinal apenas comentam. Mas duvido, ao extremo, que não critiquem algo, e ao pensar nisso a raiva chega. E muita. Não sei até onde isso vai, quem começa e quem termina, não sei quando começou, não tenho ideia do tamanho disso. Também não sei o porquê de eu estar assim, eu sabia que isso poderia acontecer, mas o fato de estar acontecendo me incomoda profundamente. Sei do que faço, sei o que penso. Se enxergam isso com outros olhos, já é um problema de quem vê. Não quero desistir do que me faz bem, não farei isso. Não quero que mude. O que os outros pensam? Que se dane o que eles pensam - apenas preciso, no momento, de um tempo para digerir toda essa informação. Mas não vou mudar. Imaginar o que pode ser dito que me deixa tão revoltada. Talvez não falem nada.. talvez o caramba, tenho certeza que falam, com direito a risinhos e tudo. Que seja, isso não importa mais, não terei que pensar muito nisso, não terei que aguentar meu próprio desconforto quando, normalmente, eu estaria me sentindo bem, essa droga já acabou mesmo. Apenas mais algumas vezes e aí que não preciso ligar mesmo para o que dizem. Não seria eu a estar do jeito que estou, mas fico indignada com essas "verdades espalhadas", porque tenho certeza que algumas pessoas têm uma visão errada sobre mim. Espero que com isso também não faça surgir outros pensamentos equivocados. 
Que se dane tudo, não vou desistir de ser feliz.
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"Não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade alheia. A imaginação dos outros já é difamatória que chegue." - Martha Medeiros

terça-feira, 27 de novembro de 2012

A última manhã

A luz da manhã entra pelo quarto mais uma vez. As cortinas balançam com o vento. Coloco meus pés no chão frio, um pouco desorientada com a quantidade de sono que ainda permanece em mim. Entro no banheiro mais uma vez e encaro a água quente do chuveiro. Tudo como sempre foi, mas dessa vez eu sei que é diferente. Como isso pode ser igual e, ao mesmo tempo, diferente das outras vezes? Eu sei. Porque é a última vez, o último dia do que sempre faço - há muito tempo. Tomo meu café da manhã, escovo os dentes. E é agora. Agora que vem o que me incomoda. Esta é a última vez que eu coloco esta camisa. A sensação é estranha. A 'última vez' é de assustar. Mas a coloco sabendo que preciso aproveitar o máximo possível deste último dia com esta camisa. Chego ao lugar em que, em menos de seis horas, vou me despedir, e não apenas do lugar, mas de tudo o que ele representa. Olhares, abraços e lágrimas são compartilhadas entre os que, assim como eu, sabem o que aquelas últimas horas representam. Sabemos que não teremos mais aquela certeza de nos encontrarmos como sempre. Pode ser É tristeza, mas não apenas isso, também há, no ar, a sensação do desconhecido, a ansiedade do que está por vir. Mas o futuro não é algo muito pensado por nós agora, pensamos em aproveitar o que estamos vivendo, viver uma coisa de cada vez. Tudo tem seu tempo, e infelizmente, o tempo do que vivemos agora, acabou.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Tudo é passageiro

Por que tudo acaba? Por que tudo acaba? Sério, não consigo.. sei lá. Isso é triste, bem triste. Sei que tudo passa, as coisas melhoram ou pioram com o tempo, nada é constante, tudo muda, mas acho tudo isso às vezes tão injusto. Por que aquelas pessoas que já foram super importantes para nós, depois de um tempo passam a ser aquelas que uuuum dia foram muito importante? Não consigo aceitar isso. Se em algum momento alguém se tornou muito especial, porque isso não pode continuar para o resto da vida? Por que não pode ser para sempre? Já sei, nada é para sempre. E por que eu sou assim também? Por que eu já penso no término de algo que ainda nem começou? Por que eu já acho que não vão conseguir manter qualquer sentimento por muito tempo? Decepções? Talvez. Experiências também ajudam nessa teoria. Malditas lembranças.
Não, estas não são culpadas. Lembranças sustentam o que realmente importou. Se no momento era bom, fez bem, alegrou, criou risadas, então já valeu a pena. Quanto tempo durou ou se o final chegou mais rápido do que o esperado não deveria importar, ou pelo menos importar menos do que o que significou enquanto ainda não havia acabado. Focar só no que fazia valer a pena. Mas quase que junto vem o sentimento de 'tristeza', de 'por que que as coisas acabam?', seja amizade, namoro, casamento, rotina, ou qualquer outra coisa, dá uma tristeza lembrar que o que era muito bom acabou. De qualquer jeito, tudo que acaba é para abrir portas para o que está por vir, para o que precisamos passar, nos divertindo ou aprendendo.
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O sono eterno

Morrer? Não tenho medo. Tenho medo de outras pessoas morrerem, isso sim, tenho muito. Perder quem eu amo, quem eu gosto de estar perto. A ideia de não ver alguém para sempre me assusta. Muito. O fato de morrer não me faz 'morrer de medo', mas tenho medo da dor de antes, tenho medo do desconhecido. Só isso. Mas a ideia de perder alguém não é legal, nem um pouco. Já tem quase três anos que penso nisso dez vez em quando, que tal momento pode ser a última vez com aquela pessoa, que pode ser a última coisa que falo com alguém. Sei que isso é um pouco triste, deprimente ou assustador, mas o que penso é mais do que a pura verdade! Quem me garante que alguma coisa não pode acontecer no meio da rua com alguém e eu nunca mais conseguir ver ou falar com essa pessoa? Isso é estranho, sei que não são todos que pensam assim, mas por um outro lado é bom, solta uma adrenalina a mais, o que seria apenas mais um momento com alguém passa a ter mais valor quando penso nisso. Não penso nisso o tempo todo, claro que não, senão já teria enlouquecido, mas também não posso dizer que nunca penso nisso ou que penso na mesma frequência que a maioria - claro que nunca vou saber se os outros pensam como eu, não vão chegar e dizer " Oi, estava pensando aqui que esse pode ser nosso último momento juntas, porque a qualquer momento você pode morrer assim como eu :) ", mas o que eu acredito é que não pensam na mesma frequência que eu. Isso pode ser bom ou não. Pelo menos serve para que eu valorize todos os momentos bons que eu tenho com quem é importante para mim.
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“Não tenha pena dos mortos Harry. Tenha pena dos vivos, ainda mais dos que vivem sem amor”. - Albus Dumbledore 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Essas três palavras

Há tanto tempo não dizem "eu te amo" para mim. Há tanto tempo as pessoas dizem "eu te amo" por tão pouco, em tão pouco tempo, que essa frase já perdeu o significado inicial. Antes era dito só entre a família e os casais, quando realmente se amavam, e não como apenas mais um acessório adicionado nas frase "oi, tudo bem?" ou "tenho que desligar, beijo, tchau", mas agora todos dizem a todos: colegas, amigas, amigos, família, casais. Não sei direito, tantas pessoas dizem 'eu te amo' por tão pouco que cada vez mais torna-se mais difícil para eu conseguir dizer para alguém. Não que eu nunca tenha dito isso para alguém da minha família, mas para qualquer outra pessoa eu travo, seja para garotos ou para amigas. Na verdade, essas três palavras me deixam muda, nem para a família me sinto a vontade, me sinto muito exposta ao dizer estas únicas três pequenas palavras, mas que representam um sentimento enorme. Ao escutar 'eu te amo' já não consigo mais entender o que isso significa, o quanto alguém acha um outro alguém especial. Já disse algumas vezes? Sim, algumas verdadeiramente e outras como 'resposta' de outras pessoas, entretanto não com o sentido real deste conjunto de palavras. Decidi que não farei mais isso, quando for dito por mim terá que ser verdadeiro - e sei que isso tornará tudo muito mais demorado, mas agradar alguém sem o real sentido não é justo com ninguém. Ainda não sei como um dia pude compreender o que é escutar ser amada por alguém, já está fora do meu entendimento. Enquanto saber amar alguém? Isso eu sei, já soube até demais, mas para isso acontecer de novo, após todas as decepções que já passei, vai precisar de um bom tempo. Principalmente para isso ser falado.

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"Those three words are said too much, they're not enough" - (Chasing Cars - Snow Patrol)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Atraso na entrega da amizade

Era uma vez duas garotas. Duas loiras, uma de olhos azuis, uma de olhos castanhos. Uma não falava com a outra. As duas queriam se falar, fazer amizade, mas nenhuma das duas tinha coragem de ser a primeira. Passaram-se meses, um ano, dois anos, três anos. Com esse tempo passado, uma delas já havia desistido da ideia de conseguir essa aproximação. Neste meio tempo arrumaram novas companhias, mas nada das duas se falarem. Passou-se mais um ano. Nada das duas se falarem. Mais um ano. As duas ainda não andavam juntas. Quem as observava nunca diria que estas desejavam ser amigas, e tudo isso simplesmente por vergonha e timidez. Estes dois eram a causa deste distanciamento por todos aqueles anos. Entretanto, com a consciência de que iriam acabar o convívio que tinham, uma delas resolveu dar o primeiro passo - mesmo que com a ajuda de um amigo. Surpreendente para as duas: após um tempo descobriram que sempre quiseram ser amigas e nunca iriam imaginar que desejavam a mesma coisa. Com pouco tempo para que acabassem de ir onde sempre foram, perceberam o quanto desperdiçaram o tempo. Mas isso era passado, e não importava mais, o importante era o presente. Após a incrível descoberta já não parecia que passaram tantos anos 'distantes', pessoas diriam que eram amigas por todos aqueles anos. Cada uma tornou-se muito importante para outra. Não sabiam onde ou quando iria acabar, mas só este pouco tempo de convívio já tinha feito valer a pena 'esperar' por esta amizade acontecer.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Por que tenho que ficar ouvindo?

Não sei para que isso tudo. Certo que isso vai mudar o resto da vida. Mas e daí? Precisam ficar repetindo isso toda hora? Já entendi todo o significado da consequência do que será feito amanhã. O que sinto agora?! Medo? Acredito que não. Medo disso não. Isso eu deixo para os outros. Raiva? Isso sim. Não do fato em si, mas de a mesma coisa ser dita repetidamente por várias pessoas, em vários lugares. Pessoas dizerem "confio em você para conseguir o que outras pessoas não conseguiram" também não ajuda, assim como "se não conseguir, não tem problema, o outro ano está aí para tentar de novo" porque aí quer dizer 'tudo o que você fez esse ano não adiantou em nada, então você vai ter que fazer tudo de novo', principalmente quando isso é direcionado para mim que já estou nessa em dose dupla. Claro que na hora vai bater uma adrenalina, nervosismo também, admito, mas sei que isso não vai atrapalhar quando chegar a hora decisiva, mesmo com o que sei que terá quando eu chegar no lugar: várias pessoas de lugares considerados 'melhores', com roupas "intimidadoras". Sinceramente não sei como algumas pessoas podem se sentir ameaçados por estes. A visão que tenho são de pessoas que estudaram sim, mas que têm medo de não conseguirem mesmo com o esforço todo, então elas precisam de um 'escudo', algo que tente agredir psicologicamente as outras pessoas, como um golpe. Acho isso um tanto ridículo. Não de que ter blusas diferentes seja ridícula, quando essas situações surgem eu até fico procurando para olhar mais, acho interessante, algumas até engraçadas, quando colocam frases inspiradoras e tal, só quando levam o logo de onde estudam que acho ridículo, isso não me afeta, mas acho meio que covarde fazerem isso com outros que realmente se amedrontam. Sei que nesse momento não é hora de ser bonzinho e caridoso com o outro, afinal será um clima de 'cada um por si', 'que se dane você, eu quero conseguir primeiro'. Sei que amanhã será 'me, myself and I' na hora certa, mas não tenho medo disso. Fico preocupada com o depois. Só o depois. Os comentários. As consequências. Aí sim, quando penso nisso fico nervosa. Insegurança do que irá acontecer depois que já nada pode ser mudado. Insegurança de se o que eu fiz irá dar certo ou não. Mas deixo isso para depois, deixo o nervosismo, medo, insegurança, choro e preocupação para os outros sentirem. Me dou o luxo de não sentir isso durante a prova. E mesmo que seja até mais perigoso para mim, eu não desejo isso para os outros. Não acho justo eu ter uma vitória desejando a desgraça dos outros. Se eu conseguir foi porque eu consegui e acabou. "Independente" se o outro se ferrou ou não. Sei que para eu conseguir, algumas pessoas precisam não ir tão bem, mas isso é uma coisa delas, eu só tenho que cuidar do que é meu. Sei do quanto eu trabalhei para amanhã. Tenho consciência de que alguns trabalharam muito mais que eu. Tenho consciência de que dizem 'lembra que outros não estão tão preparados assim, que muita gente não está preparada, ou fazem por fazer', mas em minha mente só permanecem aqueles que trabalharam mais. Porém é engano dos outros se acham que isso me perturba. Quando vejo essas pessoas só penso 'queria ter tido a disposição dessa gente', mas sei que eu não teria, então não adianta eu ficar pensando que eu devia ter feito como eles porque para mim não seria produtivo. Então, pelo menos por enquanto, eu sei que eu fui até onde pude. Digo isso agora, mas não sei se poderei dizer isso quando eu realmente for ver no que vai dar. Provavelmente não irei conseguir lá muita coisa, e aí logo vem a minha mente 'perdedores são aqueles que preveem a derrota antes mesmo do resultado' - ok, muito obrigada -, ou 'você devia tentar mais, não vejo interesse nenhum partindo de você para isso, mas para você nem adianta né? já acha que não vai conseguir mesmo' dito com uma certa raiva, o que me faz ficar muito incomodada, e esse último em especial me deixa com uma profunda raiva por dentro, de brincarem com esse meu sentimento e falassem isso como se eu não ligasse. Lembrando disso, aí sim eu fico nervosa, ansiosa, todos esses comentários rodam minha cabeça, e isso não pode. Tenho que manter a calma - mas também não posso escutar isso de ninguém, senão tem o efeito inverso sobre mim -, porque sei que só isso já faz eu ter vantagem sobre algumas pessoas, até mesmo daquelas 'superiores' com suas roupas protetoras, não desejo que se sintam assim, mas isso é uma coisa delas. A questão é eu só focar no que já vivi de bom esse ano: os shows. Aaah, os shows.. esses sim, colocam um sorriso na minha cara instantaneamente. Qual o primeiro que vem? Linkin Park, e ainda digo isso sorrindo. Como eu me senti bem naquele momento, realmente muito bem. Só pensar nisso, eu já faço quase que uma viagem e isso é bom. Sei que podem dizer que eu só tenho que me focar no que vou fazer amanhã, que teoricamente era para eu focar nisso o ano inteiro, mas não faço isso, eu não me permito fazer uma coisa dessas, porque se eu fizesse isso aí sim eu estaria como os outros: nervosa, com medo, assustada, ansiosa, sonhando com isso, etc. Eu, por mim mesma, com mais ninguém em volta, não penso muito nisso, não me estresso com isso. O grande problema são as pessoas e não o que eu vou enfrentar amanhã. Mas como ninguém vivem isolado do mundo, tenho o contato com esses sentimentos de vez em quando. E isso não é legal.
Mas que seja, a música é meu remédio.
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"Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem." - Jean-Paul Sartre 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dúvidas e dúvidas

E se for verdade? E se aquilo que disseram não foi da boca para fora? E se não for verdade? Se eu não soubesse disso, eu seria assim? Eu estaria assim? Por que inventariam algo assim? Mas por que espalhariam algo assim? E agora? Não dá para ignorar isso, como se isso não tivesse chegado até mim. Mas aí que está o problema: não posso ir diretamente ao que seria a resposta, não posso ir a uma resposta totalmente confiável, ou seja, para que eu tenha certeza de alguma coisa, a resposta teria que ser a que confirmaria o "rumor", o que não sei se seria lá muito bom. Essa maldita dúvida. Precisei de alguns dias, ou algumas semanas, para deixar essa ideia de lado, até porque não se pode trabalhar com rumores, com "supostas verdades", mesmo com fontes quase confiáveis, mesmo que não seja possível achar um motivo para 'inventarem' algo desse tipo. Por isso essa ideia tinha quase saído da minha mente, foi colocada para debaixo do tapete, deixada de lado. Isso não é um jogo, é a realidade. Não é um filme, é a realidade. Quando paro para pensar, realmente pode ser verdade - mas também pode não ser. O fato de que o que acontece se encaixar nas duas possibilidades aumenta mais ainda a dúvida. Mas não... acredito que não seja. Que dúvida maldita. Também posso estar enganada. O jeito é deixar isso de lado e 'esquecer'. Afinal, a brincadeira do telefone sem fio na maioria das vezes dá errado.
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"A verdade dói, a mentira mata, mas só a dúvida tortura." - Autor desconhecido 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

09.10.2012

Não me lembro de quase nada direito, afinal já se passaram duas semanas, mas vou com o que eu conseguir lembrar hahaha

Sem tempo de ter me recuperado do show do Linkin Park, sem ter descansado do show do Linkin Park, com meu corpo todo dolorido, eu tinha o show do Snow Patrol para ir \o/ Ainda bem que era deles senão acho que eu não conseguiria colocar meus pés no chão no final de um outro show agitado. Tentei escutar só Snow Patrol na manhã do dia do show, mas Linkin Park ainda estava impregnado na minha cabeça, eu não conseguia parar de escutar. Pelos dias terem me atropelado esse mês, eu não consigo me lembrar que horas que saí de casa, mas acho que cheguei no Via Parque mais ou menos 20:40h, com o show marcado para começar 21:30h. Estávamos com fome, então fomos fazer um lanche rápido no McDonalds, quando sentamos para comer e olhei o relógio eu já estava ficando nervosa, minha perna começou a balançar. Faltava meia hora para o show começar pertinho de nós, e a gente lá comendo no shopping! Comecei a apressar tudo, N inventa de comprar um suco de uva bem na hora de irmos para lá, faltando 20 ou 10 minutos para começar - sei que esses minutos de dúvida fazem uma enorme diferença, mas só consegui lembrar que na hora eu estava bem nervosa de ainda não estar lá dentro. Fui para o Citibank me perguntando se haveria as cortinas pretas ou não - que nem fizeram no show do Never Shout Never para ficar 'menos feio' para o artista ver tudo tão vazio -, achava que sim, mas eu não tinha muita referencia do público desse show, estava mais chutando mesmo. Finalmente entramos, e fiquei muito surpresa, tinha as cortinas sim, e mesmo assim, o lugar estava vazio! O que fez um contraste enorme com o dia anterior - show de Linkin Park lotado -, fiquei boba quando vi a diferença, mas admito que foi bom ver pessoas com roupas coloridas que não fossem só pretas, só para dar uma variada mesmo haha e mesmo assim, eu vi um garoto com a blusa do LP escrito 'eu fui', claro que brotou um sorriso na minha cara xD Mas voltando ao show do Snow Patrol né hahaha... acho que o show atrasou uns vinte minutos, que foi enchendo cada vez mais e acabou que nem estava tão vazio. Estava conversando com minha mãe quando do nada, realmente do nada, as luzes se apagaram e acendeu um telão com uma bolha de sabão! Tipo, como assim?!?! Estava tão vazio que nem o vídeo de sempre mostraram? Cadê a querida mensagem 'não é permitido filmar ou fotografar este show'? Nem isso mostrou, fiquei impressionada. Mas aí começou a tocar o que? O quee? Berlin *----* Acho essa música tããão fofa! E no final ainda colocaram 'Rio de Janeiro' enorme no telão, mas eu estava tão 'que bonitinho, que fofo, que lindo' para as coisinhas que passavam no telão e o show começou tão de repente que eu nem tive tempo de me preparar com a máquina; conclusão: não tive tempo de tirar uma foto do telão com 'Rio de Janeiro', assim que eu cliquei o nome saiu :( Mas que seja, todos começaram a gritar um nome que eu não sabia quem era - sim, eu gosto da banda e não sei o nome de ninguém, vou no show pelas músicas e somente isso -, e aí começaram a tocar Hands Open, que eu não ligo muito, prefiro as músicas mais calminhas deles, mas acho que para abrir um show essa é uma das únicas que poderia ser hahaha Fiquei cantando e tirando fotos. Gostei bastante da animação do Gary Lightbody - sim, só vi o nome dele agora - no palco, ele tem presença mesmo porque a música podia nem ser tão animada e ele estava lá, pulando e indo de um lado para o outro no palco hahaha Em Take Back the City eu tive a mesma sensação que no show do Linkin Park, parecia que eu estava vendo o show passar e não estava exatamente no espírito do show, pensei 'eu não acredito que eu estou assim de novo, por que isso? por que eu to ficando assim?  não pode ser..', mas claro que pensei isso tudo enquanto cantava a música. Com Crack the Shutters eu fiquei mais encantada, adoro essa música *-* This Isn't Everything You Are foi muito legal, foi uma das primeiras do álbum que eu mais gostei. Run eu já gostei mais, e no show estava meio que quase morrendo, mas foi legal de qualquer jeito hahaha In the End eu também já gostei mais, mas gostei também. New York para mim nem precisava ter tocado, não gosto muito. A que veio depois, Set the Fire to the Third Bar, eu não conhecia, mas eu adoreei essa música, fiquei tipo 'droga, uma música no show que eu não conheço, por que eu não conheci essa música antes? é tão legal'. You Could Be Happy veio depois - que eu baixei por último faltando acho que um mês para o show, mas o Z Festival, Evanescence e Linkin Park atrapalharam para esse meu conhecimento, então eu tinha até me esquecido dessa música - que eu acho muuuito fofo o xilofone, sei lá o que eles usam que parece musiquinha de ninar, acho uma gracinha isso *-* Logo depois veio Make This Go On Forever, que quando eu escutei pela primeira vez eu não gostei muito, nem deixei passar o primeiro minuto, e só depois quando eu escutei tudo que eu comecei a gostar, e gostar muito, é uma das que eu maais gosto! Adorei escutar isso ao vivo, e a prolongada dele no final da música foi bem bonita :) Shut Your Eyes começou e eu lembrei logo de quando eu vi na televisão o show deles no Rock in Rio, e que essa música ficou na minha cabeça várias vezes e até em diferentes meses, isso eu só tendo escutado a música uma vez e só fui baixar faltando uns dois meses para o show. Foi bem legal, acho animadinha e fofa ao mesmo tempo, a voz dele é muito legal, muito boa de se ouvir hahaha Quando Chasing Cars começou eu fiquei 'oooown ele vai cantar essa! Que lindo', aí comecei a cantar com um sorriso na cara, que nem uma bobinha, junto de todo mundo, eu aaadoro essa música *-* Com Chocolate eu só continuei minha cara de bobinha, porque eu acho essa música tão bonitinha e fofiiiinha! E ainda foi essa que fez eu ir mesmo atrás das músicas deles - eu vi num especial de clipes deles no VH1, gostei bastante do clipe e vindo Chasing Cars depois foi o empurrão para eu ir procurar as melhores músicas deles. Called Out in the Dark veio depois, mas eu não ligo tanto assim, eu já gostei mais dela, mas acho que eu até pulei um pouquinho indo na onda do povo animado lá na frente. Agora, a música que realmente me surpreendeu muito nesse show foi Fallen Empires! A música que eu acharia um desperdício ser tocada em show, o que acho que eu cheguei até a pensar no início, foi uma das mais legais do show inteiro! Já começou com o telão super legal com a águia voando, as luzes também foram muito boas durante a música, depois vi que tinham duas águias indo atrás de um coelho, e parecia que a música ia aumentando cada vez mais, ficou super legal, gostei bastante *-* Open Your Eyes deu uma acalmada, não que eu estivesse agitada, mas em fez voltar a como estava antes, sem o 'uau, não esperava por isso', porque eu não ligo muito para essa música, mas que seja, também foi legal ter essa ao vivo, porque mesmo sem saber que era deles, essa foi a primeira música de Snow Patrol que eu escutei e depois gostei. Quando começou You're All I Have eu fiquei 'oooooown' - novidade né, esse show foi só fofuras hahaha - porque eu realmente gosto dessa, é uma das que eu acho mais animadas e fofas ao mesmo tempo, ain é tão fofa *-* Fiquei pulando nessa música, me dei esse luxo, porque outras pessoas também estavam pulando, então eu não seria a única. Depois disso, eles foram embora :( MAS voltaram depois com Lifening, que acho bonitinha também, já dormi várias vezes escutando essa música hahaha e adoro a voz dele, mesmo, e ao vivo não muda nada! Por último, para fechar o show, veio Just Say Yes, que eu nem desconfiava que iriam tocar no show, e eu adoreei, fiquei 'uuuuuuh eles vão tocar essa, que lindo', pulei também hahaha ela é tão bonitinha com a voz dele calminha cantando tudo *-* Resumindo: esse show do show do Snow Patrol, depois de um outro que foi para maltratar meu corpo, foi calminho e fofo, o que fez com que eu adorasse o show também!

Setlist do show


1. Berlin 
2. Hands Open 
3. Take Back the City 
4. Crack the Shutters 
5. This Isn't Everything You Are 
6. Run 
7. In the End 
8. New York 
9. Set the Fire to the Third Bar 
10. You Could Be Happy 
11. Make This Go On Forever 
12. Shut Your Eyes 
13. Chasing Cars
14. Chocolate
15. Called Out in the Dark 
16. Fallen Empires 
17. Open Your Eyes 
18. You're All I Have 
Encore:
19. Lifening 
20. Just Say Yes 

domingo, 21 de outubro de 2012

A incansável procura

Amy cresceu ouvindo, de sua mãe, que é uma princesa. A pequenininha, de cabelos loiros e olhos verdes, sempre ouvia histórias de princesas antes de dormir. Personagens como Branca de Neve, Bela Adormecida, Cinderela, Bela, Aurora e Ariel eram presentes nos minutos anteriores aos sonhos. Mas sempre havia aquele que era presente tanto nos minutos anteriores quanto nos sonhos: o príncipe.
Ah... aquela figura perfeita: lindo, cavalheiro, educado e que sempre ama a futura princesa. Com todo o incentivo de sua mãe em ficar assistindo filmes de vida encantada e seu pai a chamando de "minha princesinha", Amy cresceu em uma bolha, num mundo encantado, e tornou-se uma adolescente a procura de seu príncipe.
Com o passar dos anos, suas amigas lhe diziam para desistir desta procura, mas nada a convencia de parar com sua procura, mesmo tendo encontrado alguns sapos disfarçados de príncipes no caminho. Mas um dia tudo mudou: Amy estava perdida com seu carro numa estrada de suas viagens e com uma forte tempestade caindo, não conseguia prosseguir qualquer caminho que fosse, o carro estava atolado na lama. Já completamente desesperada, sem saber o que fazer, um homem em cima de um cavalo branco se aproximava, como em um de seus antigos livros. Amy ao olhar o retrovisor não estava acreditando, afinal como que numa forte tempestade daquelas como alguém estaria passeando, principalmente com um cavalo?! Mas Amy viu que era a real quando o homem parou ao lado de seu carro perguntando se 'gostaria de alguma ajuda?', e como em um de seus sonhos tão frequentes, o cavalheiro a salvou daquela situação. Após alguns meses, se conheceram melhor, e após alguns anos casaram-se, assim como nos livros.
Entretanto estamos falando da realidade, e a realidade nem sempre permite finais felizes. Amy sempre soube que no trabalho de seu 'príncipe' havia uma mulher invejosa, desejando lhe tirar o homem que havia conseguido depois de tantos sapos. Um dia a mulher, tomada por raiva e inveja, conseguiu fazer com que o 'lindo e perfeito' príncipe entrasse no sono eterno. Após este ocorrido, Amy perdeu seu rumo, 'o que faço agora?' ela se perguntava. O tempo passava e ela não conseguia seguir sua vida, simplesmente não conseguia continuar a viver sem aquele que havia procurado a vida toda e tinha conseguido achar. Sua dor era muito forte, não uma dor física, antes desejara que fosse, mas este era um tipo de dor que não tem cura, as lembranças não a deixavam descansar. Como forma de desespero, ela finalmente fez. Fez aquilo que já pensava por um bom tempo. A única forma de acabar com tudo isso, toda a dor. Amy juntou-se a seu amor.

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Esta postagem é fictícia, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência ;)

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sábado, 20 de outubro de 2012

Liberdade?

Estranho. Muito estranho. Estou me tornando 'dependente' desta pessoa? Passei muito tempo sem ela - na verdade nunca tinha tido um tempo com essa pessoa -, e agora eu fico assim? Acho que me acostumei mal desde que as coisas mudaram, principalmente com o contraste que foi feito com o antigo cenário. Ultimamente eu tenho passado mais tempo ao lado dela e isso tem sido bom. Muito bom. Me faz bem, principalmente por ter me 'libertado' da antiga rotina, conseguiu me tirar da mesma bolha em que eu vivia e desejava sair. Sei que muitos repararam/reparam nessa aproximação repentina. Se eu percebesse algo assim eu também iria achar diferente. Sei que algumas pessoas não gostam muito disso, mas se me faz bem está valendo para mim.
Talvez essa mudança rápida, também intensa, tenha me tirado um pouco da 'realidade', de como as coisas são. Isso tudo é tão diferente de como era antes - pelo menos para minha sorte isso aconteceu. Só tenho que tomar cuidado com o que faço. Espero não me arrepender de nada depois.
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"Do what you what you want till you don't want it anymore" (What You Want - Evanescence)

domingo, 14 de outubro de 2012

08.10.2012

Estava nervosa horas antes de começar o show! Um pouco antes de 19h eu já estava bem nervosa, quando eu lembrava mesmo que eu iria estar em um show do Linkin Park em pouco tempo, me dava uma adrenalina, ficava sacudindo as mãos, minha mãos estavam até ficando geladas, eu estava bem nervosa mesmo. Saí de casa mais ou menos 19:30h, dizendo que se pegássemos a linha amarela engarrafada eu tinha um treco. Quando estávamos quase saindo de carro, uma vizinha começa a conversar com minha mãe, querendo saber de algumas coisas, e eu que já estava toda nervosa, fiquei mais ainda - minha mãe ainda estava tentando sair da conversa, mas não estava conseguindo mesmo, ah vizinhos.. -, perdemos uns 5 minutos nessa conversa de vizinhos. Levei para o carro todos os cds de Linkin Park, fomos ouvindo bem alto mesmo \o/
Ao longo do caminho fomos percebendo que as ruas não estavam engarrafadas, a linha amarela estava sem engarrafamento, e fui tudo indo muito bem - só no finalzinho, bem pertinho do Via Parque ficamos presas num sinal por uns minutos, mas nada que me deixasse muito preocupada porque os portões só tinham aberto há meia hora atrás. Ao som do cd Hybrid Theory, entramos no estacionamento, vimos que ainda tinha fila entrando, fui vendo o quanto de gente que estava com blusa deles, a maioria já era adulto mesmo, nem adolescente eu vi direito - tinha bastante sim, mas não comparado ao número de adultos, afinal aquele lugar lotou com o show esgotado. Paramos na vaga ao som de With You eu cantando e tudo haha, e pensei 'ok, essa foi a última música que eu escutei antes de escutar qualquer música deles ao vivo' e essa tem um marco em mim porque: 1) foi minha música preferida por muito tempo quando eu comecei realmente a conhecer Linkin Park pelo cd; 2) essa música foi a primeira que eu consegui entender o inglês, sem fazer esforço, eu simplesmente escutei e entendi o que ele falou, lembro do meu espanto na hora hahaha, como eu adoro inglês, isso foi bem importante. Mas voltando.. eu e N saímos do carro cantando One Step Closer, pagamos o estacionamento, e depois quando voltamos para a entrada do Citibank a fila já tinha acabado, fomos entrando, fiquei um pouco tensa na hora da máquina passar por causa do que aconteceu no show do Evanescence, mas ainda bem, não houve problemas e a máquina passou. Quando eu estava descendo a rampinha, assim que eu pude ver a pista, que eu vi o estado de lá de dentro, fiquei 'caramba, já está muito cheeio!', aí claro que fomos para o lado esquerdo, já é quase nosso lugar marcado lá dentro haha. No lado esquerdo, ainda estava vazio, mas eu sabia que iria ficar bem cheio de qualquer jeito, afinal o show tinha esgotado, resolvemos ficar num dos últimos degraus, acho que ficamos no terceiro ou quarto contando de fora para dentro, aí sentamos na ponta do degrau - claro, para não ter problema de cabecinhas inconvenientes durante o show -, e sentamos com um bom espaço para que quem chegasse atrás da gente não ficasse nos espremendo fazendo com que a gente quase caisse - como aconteceu no do Paramore ou da Avril, não lembro direito. Enfim, foi passando o tempo, as pessoas foram chegando, e eu fui percebendo que do lado esquerdo só tinha gente classificada como 'normal', não que as outras pessoas não fossem, mas estes do lado esquerdo não tinham jeito de ficarem loucos e empurrar os outros fazendo a maldita  rodinha punk que eu tenho tanto medo - na verdade, eu até gostaria se não fosse por ficarem dando cotoveladas e socos, se fosse só para correr eu iria gostar, para colocar a adrenalina para fora e tals haha. Os minutos iam passando, as pessoas chegando, o lugar ficando mais cheio e nada de dar 22h, e a animação toda que eu estava antes já tinha ido embora. As pessoas gritavam 'Linkin Park' toda hora e eu não gritava sempre para guardar minha voz, já tinha passado 10 minutos e nada.
Mas quando as luzes apagaram, ui.. gritei muito, meesmo, e quando o DJ entrou fiquei tipo 'ai caramba, Linkin Park vai começar um show aqui, e eu estou presente, meu Deus' e conforme a guitarra ia tocando eu ficava cada vez mais nervosa, pulando com o povo, e todos foram entrando aos poucos, mas os que eu mais queria não entravam, Mike e Chester, e aí do naada, o Mike aparece cantando com tudo no palco, aí fiquei tipo 'ai caramba, ele está alí! Já está cantaando! O que que ele está cantando?? Caramba que música é essa???' Eu não estava entendendo direito, porque eu nunca canto a parte dele com o inglês direitinho, é mais na base do embromeixon, e foi passando os segundos e só percebi que conhecia a música na parte 'sick of the hunger, sick of you acting like I owe you this', que eu comecei a cantar e tal, mas aquele lugar estava tão lotado que eu não estava ouvindo a voz do Chester direito de tanto os fãs cantarem juntos e a do Mike eu escutava um pouquinho mais porque não são todos que conseguem acompanhar o rap dele hahaha, mas a música estava beeeem animada, todos cantavam gritando muito, inclusive eu! Até porque era Mike Shinoda que estava na minha frente, tipo como assim?! Aquele lindo cantando na minha frente *-* Enfim.. eu ainda estava meio anestesiada do que estava acontecendo, estava cantando gritando e tal, mas não sei.. fui deixando a música passar. Mas quando acabou, foi logo Given Up que eu adoooro o início com as palminhas e a guitarra, fiquei gravando com a minha máquina, com muito zoom é claro hahaha, e na parte que ele grita mais - que normalmente eu abaixo o volume e tal -, para minha surpresa, foi uma das partes que eu mais gostei da música, porque uma coisa é escutar o Chester gritando no CD, outra coisa é escutar o Chester gritando ao vivo e eu podendo gritar junto com todas as minhas forças hahahaha foi muito bom, deu tudo da minha voz *-* Veio New Devide depois, que eu não sei o porquê das pessoas amarem tanto essa música, por mim nem precisava ter, eu gosto dela mas algumas outras para tocarem ao vivo seriam melhor, que seja.. pelo menos deu para eu respirar mais e tirar algumas fotos hahaha. Quando a música acabou, começou logo um 'tãn tãn' e o Mike falando e aí eu fiquei 'ai caramba não acrediito! Ai meu Deeus', e aí veio a guitarra... que nisso pulos loucos encheram aquele lugar, eu fiquei realmente enlouquecida porque tipo... é With You, a música que eu já amei demaaaais e tenho um carinho super especial por ela, eu que estava gravando antes da música começar até parei e dei a máquina para a N gravar hahahaha Pulei demais, mesmo, e cantei com muita vontade 'I can't wait to see tomorrow' hahaha. Mesmo com tudo isso, eu ainda não estava no meu estágio máximo de alteração, não sei direito o porquê disso, acho que a ficha de estar num show do Linkin Park ainda não tinha caído, eu estava cantando, gritando, pulando, mas ainda não estava realmente sentindo o show em mim - talvez o fato de ter um grupo bem na minha frente fumando, não somente cigarro que fique bem claro, tenha atrapalhado isso, porque logo na primeira ou segunda música eles começaram a fumar, e eu via aquela fumaça maldita subindo bem na minha frente, já estava calor com todo mundo apertadinho, eu pulando às vezes ficava mais difícil respirar, priiiincipalmente com esse povo fumando na minha frente, tinha horas que até doía dentro de mim. Somewhere I Belong veio e eu me acalmei mais um pouco, claro que eu cantei tudo, gritando, mas ainda não estava me sentindo nas estrelas estando nesse show, aproveitei para tirar algumas fotos haha In My Remains tinha bastante gente cantando, mas não era a multidão de antes, acho que tinha bastante gente nesse show do tipo 'desisti de LP em Minutes to Midnight, só as antigas que valem a pena', de qualquer jeito eu conhecia, mas não o bastante para cantar a música toda - não tive tempo de conhecer direito com o Z Festival e o show do Evanescence vindo antes -, mas a parte que eu mais gosto 'Like an army, falling, one by one by one' cantei junto e foi muito legal hahaha Victimized não tem nem muito o que falar, acho essa música super louca, soube que eles tocariam no caminho do show porque perguntei a minha mãe se eles tinham cantando em São Paulo e ela disse que sim, aí disse 'bem, dá para descansar, respirar mais e tirar fotos', e foi isso que eu fiz! Mas aí o Chester começou a cantar mais do que tem na música aí fiquei tipo 'ué, será que essa é uma outra versão da música? deve ser..' mas aí já vi aqui que é a junção de QWERTY que eu não conhecia, eu só tinha ouvido algumas poucas vezes e depois deletei porque era versão ao vivo e tal, e eu até que gostei dela ao vivo. Em Points of Authority eu cantei junto, claro, porque eu adoooooro cantar essa música com a N, principalmente a parte do Mike, e também adoro ver as mãozinhas dos fãs indo de um lado para o outro rapidinho, mas acho que eu poderia ter aproveitado mai, porque eu já me alterei um pouco mais na minha sala colocando dvd alto, mas que seja, eu gostei da música de qualquer jeito. Lies Greed Misery.. essa eu não gostava no início, mas aprendi a gostar com o pouco tempo que tive hahahaha e gosto bastante da parte 'I wanna see you choke on your lies, swallow up your greed, suffer all alone in your misery'. A Waiting for the End começou com o Mike fazendo um rap que para mim ele tinha inventado na hora, mas depois eu descobri que ele estava cantando uma parte de Until it Breaks, que eu não consegui conhecer direito, e na verdade eu tinha até esquecido dessa música do A Thousand Suns, eu já gostei bastante dessa música, só acho que poderia ter sido trocada por uma do primeiro ou segundo disco, mas eu gosto de ver todo mundo com o 'bounce' do Mike haha Com Breaking the Habit deu para cantar bem alto, mas eu não estava muito alterada, estava sentindo o show indo, passando, estava com a sensação de que os outros estavam aproveitando mais que eu e isso não podia acontecer - mas isso não significa que eu não estava aproveitando, eu estava adorando, mas eu não me encontrava no meu estado totalmente alterado, e eu queria isso. Para dar uma respirada a mais e uma acalmada na voz arranhando, o Mike e o Chester foram cantar a parte do show mais 'calminha', com o Mike no piano *-*, e começou Leave Out All the Rest que eu nem desconfiava que eles iriam cantar, gostei porque foi essa música que fez eu correr mais atrás de LP também, já fui viciada nessa música e tal, e juntaram com Shadow of the Day, que eu acho muito bonitinha, adoro cantar essa música, e um pouquinho depois eles juntaram a parte que eu maaais gosto de Iridescent oooooown *-* Fiquei toda encantada quando eu vi que eles estavam cantando essa, acho super legal os seis cantarem juntos num coro, e eu cantei junto também, muito legal isso! Adorei hahaha Depois veio The Catalyst para animar de novo, fiquei tipo 'uuh essa é boa, animada', tinha tempo que eu não escutava essa, lembrei da primeira impressão que eu tive dessa música, de que era muito 'eletrônica', mas depois gostei bastante, e eu não sei direito coomo, mas no meio dessa música algo aconteceu com meus ouvidos, não sei direito o quê, mas do nada eles meio que 'desentupiram' e tuuuudo ficou mais alto, meeesmo, a guitarra principalmente, fiquei tipo 'uoooou está tudo nesse volume meeesmo? que aaalto e que ótimooo', aí aproveitei bastante, e essa é outra que eu adoro ver a mãozinha dos fãs indo de um lado para o outro. Acabou a música, gostei de mostrarem os fãs na grade com uma músiquinha bonitinha, e aíííí.... começou Lost in the Echo *o* suuuper alto - só para mim né, que meus ouvidos resolveram desentupir do nada, sei lá o que aconteceu haha -, e cantei taanto, acho que o volume fez realmente diferença porque nessa fiquei arrepiada e tudo - que nem em With You e na primeira música, talvez em algumas outras mas aí já não lembro direito -, a parte que eu mais gosto é a do Mike - ooh, novidaade hahaha - 'You can tell 'em all now I don't back up I don't back down' que cantei com algum embromexon no meio hahaha. Acho que depois dessa teve algum problema técnico, o povo começou a pedir Crawling e por conveniência o Chester aceitou e cantou só o início, nem a parte do Mike o Mike ele cantou :( O que prova que foi só para enrolar a gente mesmo u.u Um absurdo, mas melhor que foi mais uma música para o setlist hahahaha Para me tirar desse pensamento de aproveitamento da situação começou In The End, que aííííí siiiiiim, eu não era mais eu nessa música, cantei com todas as forças, e essa é uma das músicas que eu mais sei cantar em palavras sem enrolar nem nada, e no refrão pulei taaaanto, taaanto que parecia que eu queria chegar no céu, foi libertador essa música, muito bom, me soltei meesmo, cantei demais, pulei demaaaais no refrão, e na parte do primeiro 'I've put my trust in you' do Chester eu estava parando para respirar um pouco, cantando só um pouquinho e me preparando para cantar com todas as minhas forças porque finalmente tinha chegado a minha vez! De todas as vezes que eu vi essa música nos DVDs deles, de todas as vezes que eu vi essa música no YouTube, tinha chegado a minha vez de estar no meio dos fãs, era eu quem estava no meio da multidão que estaria cantando, era a minha voz que estaria no meio de todas as outras que eles estariam ouvindo. Então depois do 'For all this there's only one thing you should've knooow', dei tudo de mim, gritei com todas as minhas forças mesmo, como se minha vida dependesse disso 'I've put my trust in you, pushed as far as I can go, for all this there's only one thing you should've know' e continuei com tudo, vendo o Mike segurando o microfone do jeito que ele sempre faz me motivou ainda mais *-* O melhor de tudo, depois de eu sentir 'trabalho cumprido' foi ver o sorriso liiiindo que o Mike deu depois, que coisa liiinda, estava me sentindo tipo em clima de festa, depois que essa música começou foi tudo muuuito bom, porque lembro que eu pensei assim 'agora é para valer, agora não aceito eu não me alterar' e realmente, foi muito boa, há tempos que eu não ficava desse jeito, fiquei com um sorriso enooorme na cara quando a música acabou com todo mundo batendo palma hahahaha Depois dessa loucura toda veio Numb, que eu também pulei demaais - lembrei de alguns meses antes em que pulei junto de uns amigos meus numa 'festa' cantando essa música -, cantei muito, e o sentimento que começou em In the End só continuou com essa hahahaha Depois veio What I've Done, eu não tenho nada de especial por essa música, tinha até um tempinho que eu não escutava ela, mas com aquela adrenalina tooda que eu estava sentindo, essa música também foi muuito boa, pulei a beça, e fui só risos, gritos e pulos nela. Depois com Burn It Down achei que eu daria uma 'descansada' porque estava difícil respirar, o povo ainda estava fumando, mas isso a este ponto nem estava me incomodando mais, eu já estava tão suada que estava tipo 'que se dane que estão fumando aqui, já estou toda ferrada mesmo, todo mundo pulando, gritando, um calor absurdo, para que se importar com isso?', mas foi engano meu achar que eu descasaria a ponto de ser considerado um descanso hahaha, teve fogos subindo *-* Isso aumentou bem mais o calor, mas ficou muito legal! Essa música só descansou minha perna mesmo hahaha Logo depois veio Bleed it Out que eu fiquei 'droga, mas já é a última?! agora que eu estava começando a realmente aproveitar o show com tudo!' mas lá fui eu gritar, pular, me descabelar e tal hahaha Foi muito boa, e aí.. eles foram embora. Estava muuuito nojenta, suada demais, morreeendo de calor, e eu só via o povo fumar, mal dava para enxergar o palco nessa hora com as luzes acesas contrastando com a fumaça, mas eu nem sentia mais o cheiro, estava muito feliz para me incomodar com tão 'pouco'. Fiquei me abanando, falando para minha mãe 'não acabou né? não pode ter acabado..' aí ela 'não acabou não, isso é só cena' aí fiquei acreditando mas nem tanto porque sempre pensei 'ok, quando começar Bleed it Out num show do LP é porque essa é a última, eles não tem uma falsa última.' Mas para minha alegriiiia, começou a tocar Tinfoil, eu adoro escutar essa música, e logo depois começou Faint....oh God, enlouqueci quando vi que era essa a próxima, pulei como uma louca, e foi muito bonito ver todo mundo pulando também, me deu uma sensação tão boa essa hora, nossa muito difícil tentar explicar isso, me sentia numa festa meio particular hahahaha, há tempos eu não me sentia tão bem assim, cantei muuito alto, arranhando a garganta mesmo, principalmente na parte 'Nooo hear me out now you're gonna listen to me like it or not, right nooow' e tive até que parar na parte mais 'calma' que o Chester canta 'I can't feel the way I did before don't turn your back on me', só esses meros segundos mesmo porque eu não podia deixar de cantar com o povo todo 'I won't be ignoooored'  hahaha, e voltei aos pulos e ao canto aos berros de novo! Aaai aai foi muito bom! E aquela guitarra do final?!?!?!? Noooossa... bom demaais! Eu mal tive tempo para me recompor porque logo depois veio Lying From You, gritos ao máximo, todos cantando, e a parte engraçada era que só eu a N cantávamos a parte do Mike 'No/no turning back now' então ficava entre todas as vozes graves cantando a parte do Chester, quando tinha a parte do Mike eram só duas vozes femininas dando gritinhos cantando essa parte hahahahaha, e aí veio a parte do Mike que eu aaamo cantar que eu não faço embromeixon - digo isso com orgulho porque um dia eu fiz questão de saber cantar essa parte, perdi uns 15 ou 20 minutos só voltando nessa parte, tentando acompanhar o que o Mike cantava olhando a letra, mas no final eu aprendi hahaha -, 'This isn't what I wanted to be I never thought that what I said would have you running from me like this', cantei mesmo quase faltando ar para eu respirar hahahaha, e reparei que ninguém a minha volta sabia cantar essa parte, o que me deu uma satisfação a mais hahahaha! E antes mesmo que eu pudesse pensar em me recompor começou Papercut, que aí eu gritei muuuuito no início, pulei muito, porque essa foi por muuuuuito tempo a minha preferida - não sei se ainda é, porque não sei mais escolher só uma, bem.. de qualquer jeito, ela continua sendo hahaha - o refrão foi muito bom mas a melhor parte da música foi muito boa no show 'The sun goes down I feel the light betray me', pelo que eu vi na hora, essa parece ser a melhor parte de todo mundo porque todos se empenharam bastante para cantar essa parte, ficou muuuito legal de ouvir todo mundo cantar, me sentia muito bem e muito feliz a cada música que passava. Em One Step Closer eu já estava no meu auge de alteração, não estava pensando em mais nada, não tinha cabeça para pensar em mais nada, o que estava valendo era aquilo e acabou, o mundo podia explodir que eu não iria nem saber, eu estava lá dentro, com aquela música, no show do Linkin Park pela primeira vez na minha vida, nada mais importava. Só sabia pular com todas as minhas forças, curtir como todos estavam curtindo lá dentro, gritar loucamente, colocar tudo o que eu estava sentindo para fora. Ver todos pulando me dava mais vontade ainda de pular.. aquilo tudo estava muito bom. Muitos diriam que sou louca por dizer que isso, naquela situação, estava ótimo; mas realmente estava. Aquela vibração de todos estarem tendo um dos melhores shows da vida / o melhor show da vida, a bagunça mesmo de todo mundo pulando, o suor já estava no ar, ninguém estava nem aí para nada a não ser a música, a não ser aquele momento.. nossa, foi demais. A parte que o Chester grita 'Shut up when I'm talking to you! Shut up, shut up' foi a melhor de todas, foi incríííível - mesmo essa parte sendo a que eu normalmente abaixo o volume -, gritei taaanto, pulei taaanto, me senti num bem estar muuuuuuito grande, e ainda tinha os foguinhos subindo!!!! Essa música.. uau, merecia até um prêmio, de todas as músicas ao vivo que eu já presenciei, de todos os shows, essa cooom certeza está entre as dez cinco melhores, foi muuuuito boa. Fecharam o show da melhor forma possível *------* Eu não queria que acabasse, foi bom demais!!! Aqueles foguinhos, 'explosão', sei lá o que foi aquilo também ficou muuutio bom no final da música, e todos gritando 'Linkin Park, Linkin Park, Linkin Park', uaau foi muuuito bom, quero aquilo de novo hahahaha, essa sensação é muuito boa para ser sentida tão raras vezes hahahahah
Quando acenderam a luz e os fãs começaram a sair, não tive jeito a não ser sair também, senão eu seria levada hahaha Ao sair de lá da área do show, o ar condicionado do lado de fora estava tãããããããão boom, lá dentro estava realmente um forno, porque eu estava morreendo de calor, só via quase todos os homens de lá sem camisa e eu sofrendo, mas até disso eu ria, porque eu estava muuuito feliz, meeeesmo, eu ainda estava muito alterada, minha mãe até disse 'Mimi, você estava uma pessoa irreconhecível nessas últimas músicas', e eu só sabia rir, incrível. Fui olhar as blusas oficiais, comprei uma para ser lembrança do show, desse incrível show, desse maravilhoso show, desse show que está quase indo para o lugar do melhor show da minha vida. Tenho que tomar muito cuidado com isso hahaha, ainda não tenho coragem de falar isso, então eu não disse nada aqui. Depois que peguei a minha blusa, voltamos para o bafo lá de dentro para tirarmos mais fotos, e a fumaça estava forte demais. Depois fomos indo embora, entramos no shopping para lancharmos onde sempre vamos depois  dos shows do Citibank Hall. Sentamos na mesa, tinha muita gente do show lá também. Minha perna não parava quieta, eu ainda estava muuuito agitada do show, e eu só sabia riiiir, só isso. N ficava falando, eu escutava olhando para a frente, e do nada eu começava a rir, e ela 'o que foi?' aí eu 'nada hahahaha, eu só estou muito feliz do show, ainda estou muito alterada hahahahah', mas daquelas gargalhadas mesmo, aí minha mãe e ela ficavam dizendo 'iih vai ver foi efeito daquela fumaça toda lá, já que tinha aquele povo todo fumando lá dentro', e eu só riiia 'não, se fosse isso vocês também estariam assim hahahahahahahaha', não sei meeeesmo o que me deu, mas estava muuuito feliz, tão feliz a ponto de ao me lembrar da última música do show, de como foi boa, algumas ondulações foram feitas nos meus olhos. Como assim?!?!? Eu quase chorar de felicidade por um show? Mas nem em Tokio Hotel lá em São Paulo isso aconteceu! Só sei que não chorei pela vergonha que tenho mesmo, porque tenho certeza que se alguém do meu lado estivesse chorando e eu fosse só 'mais uma', ou então niguém visse e eu lembrasse só mais um pouquinho, talvez eu tivesse chorado. Ah! Só para constar, nesse show não teve a rodinha punk que eu tenho tanto medo! Acho que nem teve porque estava tão lotado que não tinha espaço nem para isso hahahaha Bebi mais de meio litro de água lá naquela mesa, e depois de quase uma hora do show ter acabado eu ainda estava elétrica. Ao voltar para casa pegamos um engarrafamento bem grandinho na linha amarela - mesmo sendo de madrugada -, mas eu não estava nem aí, estava ouvindo os CDs no carro, cantando e, lógico, lembrando do show. Cheguei em casa, vi um pouco das fotos e duas horas depois do show ter acabado eu ainda estava muito elétrica, muito agitada. Quando cheguei em casa vi as fotos e as filmagens do show da minha máquina e tive que estudar um pouco, depois me obriguei a ir dormir, afinal eu tinha uma prova para fazer em alguma horas!! Já tinha estudado de tarde, mas às 16h eu parei porque o nervoso já não deixava mais nada, então tive que dar mais uma olhada na matéria, e para ver como eu estava me sentindo bem, eu fiz isso com o maior sorriso na cara e não do tipo 'droga, eu tenho que ver isso ainda?' hahahaha Ai ai, esse show me fez muito bom, mesmo eu tendo dormido só duas horas e meia para o dia seguinte haha, valeu muuuuuuuito a pena, amei demaaais!


Setlist do show

1. A Place for My Head 
2. Given Up 
3. New Divide 
4. With You 
5. Somewhere I Belong 
6. In My Remains 
7. Victimized (w/ QWERTY bridge)
8. Points of Authority 
9. Lies Greed Misery 
10. Waiting for the End (Until It Breaks intro, Wall of Noise outro)
11. Breaking the Habit 
12. Leave Out All the Rest / Shadow of the Day / Iridescent 
13. The Catalyst 
14. Lost in the Echo 
15. Crawling (Acapella, first verse only)
16. In the End 
17. Numb 
18. What I've Done 
19. Burn It Down 
20. Bleed It Out (with 'Sabotage' by Beastie Boys)
Encore:
21. Tinfoil 
22. Faint 
23. Lying From You
24. Papercut 
25. One Step Closer

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Ainda sou criança


Mesmo com a idade que tenho, eu ainda me considero uma criança. Ainda não me acho 'gente grande'. Não recuso ver um filme da Disney, adoro ver nos cinemas os novos lançamentos, quando vi Enrolados eu adoreei, mas quando eu vi A Princesa e o Sapo, noossa.. eu saí do cinema encantada, porque eu nunca mais tinha visto um filme de desenho, agora só fazem filmes de computador mesmo, e a história também é muito fofa! Um outro filme que eu gostei muito quando lançou é Alice in Wonderland, esse eu nem gostava quando era pequena, mas quando lançou o filme em 2010 com atores mesmo, fiquei viciada nessa história por muito tempo, até agora se eu encontrar qualquer coisa da Alice dessa versão eu enlouqueço, principalmente se for do Chess. Passei minha infância inteira vendo os filmes da Disney. O Rei Leão acho que é o que ganha porque esse sim, eu via demais, acho que até hoje eu sei a fala de algumas cenas de tanto que eu via, lembro que esse também foi o primeiro filme que me deu vontade de chorar - quando o Mufasa é morto no meio de toda aquela correria, que o Simba olha para a sombra do pai e pergunta 'pai?' e descobre que ele tinha morrido -, e a parte que eu mais gostava era quando o Timão cantava a Hula com o Pumba - às vezes eu avançava a fita toda só para chegar nesta parte, lembrando aqui o quanto era difícil chegar a um ponto de fita VHS, tendo que avançar e voltar várias vezes, ao contrário de hoje com o DVD que é só avançar os capítulos - quando o Simba subia na Pedra do Rei no final do filme também mexia comigo. Acho que se um dia eu encontro o dublador do Timão eu vou ficar toda boba, tipo 'Timão, é você?' hahaha A Branca de Neve eu gostava bastante também, eu adoraava os sete anões, o meu preferido era o Dunga, amava cantar 'eu vou', cantava quando eu saia da escola hahaha, tinha muita vontade de fazer uma torta de maçã só por causa desse filme, achando muito legal a Branca de Neve fazendo com a ajuda dos passarinhos, mas a cena da rainha virando bruxa... ui, como eu tinha medo, eu não gostava de ver, ou eu virava a cara ou eu fechava os olhos ou  eu avançava, eu tinha pavor dessa bruxa - na verdade, até se eu encontrar com a cara dela do nada ainda hoje eu vou levar um susto -, eu tinha tanto medo que eu via ela no final do corredor da minha casa olhando para mim naquela maldita pose na janela - não gosto dessa pose até hoje. Outro filme que eu também via demais era Cinderela, nossa como eu via, cantava as musiquinhas, lembro até hoje de quando ganhei a fita VHS em casa, via inúmeras vezes, adorava o ratinho vermelho, a fada madrinha, principalmente a música que ela canta. Toy Story eu também amava, lembro que eu gostava mais do Buzz, até ganhei o boneco dele de natal um ano, adorava ver mesmo, quando lançou o 2 via muito, mas depois eu enjoei, só gostava do primeiro mesmo, e agora quando lançaram o 3, que eu fiz questão de ver no cinema, me diverti muito, e no final... ai caramba, foi difícil conter as lágrimas, quer dizer, para quem é criança agora que viu os filmes do Toy Story há pouco tempo não significa quase nada, mas para quem via os filmes, o primeiro filme quando tinha poucos aninhos, essa cena é de acabar com o coração, de acabar com o que era tudo na infância, conforme ele vai dando os brinquedos vai ficando mais e mais difícil, no Buzz é bem complicado, mas quando chega no Woody fica quase impossível segurar x.x Ah eu tive vários outros filmes marcantes na minha infância tipo Tarzan e Mogli, e juntando todos, fiz uma listinha do que as crianças podem aprender logo na infância com os filmes da Disney:

Regrinhas das crianças

1 - Um problema surgiu? Hatuna Matata.
2- Nunca dizer 'eu não acredito em fadas', e quando alguém dizer só responder 'eu acredito em fadas, acredito, acredito'.
3- Quer alguma coisa? Faça um pedido a uma estrela.
4- Não aceitar frutas de um estranho, principalmente se for uma maçã.
5- Os brinquedos tem vida própria, é proibido maltrata-los.
6- A beleza exterior não é a mais importante, um príncipe pode estar escondido onde menos se espera.
7- Os pais fazem de tudo para salvar seus filhos, mesmo que sejam muitos - mesmo que sejam 101.
8- Não importa a nacionalidade ou se falam a mesma língua, o amor supera tudo isso.
9- Ser bondosa e nunca desistir de seus sonhos pode trazer uma noite maravilhosa - pelo menos até meia noite.
10- Não tente ser de um outro jeito a não ser o seu, você pode conquistar muitas pessoas, até mesmo um país inteiro.

Feliz dia das crianças!

domingo, 7 de outubro de 2012

06.10.2012

Acredito que fui num show do Evanescence? Não sei, acho que a ficha não caiu ainda. Vamos falar desde o início então. Eu não sabia o horário direito, só sabia que os portões abririam 19h, mas não sabia se 20:30h era a hora do Evanescence tocar ou se era a banda de abertura, The Used. Como estava marcado para os portões abrirem 19h, eu queria chegar lá essa hora, então queria sair de casa 17:45h, maaas como eu nunca sou pontual nessas coisas hahaha, só saí para o show 18:05h, junto de mais duas amigas minhas. Fomos ouvindo os cds The Open Door e Evanescence, porque  na correria eu não sabia onde estava o Fallen, chegamos em frente ao HSBC Arena 18:55h, eu vendo a fila das pessoas lá fora, nem achei tão grande, porque comparando com a do Z Festival, estava realmente pequena! Mas já tinha minha satisfação por dentro em saber que eu iria 'pular' essas pessoas por ter ido de carro. Fui observando todo aquele povo de preto, vi que era mesmo o que eu estava imaginando de o público ser mais adulto e tal, e fui feliz até o portão do carro. Ao chegar lá, a mulher disse que as pessoas teriam que sair do carro e ir para a fila lá de fora... eu fiquei tipo 'WHAT?!?!?!?', aí lá fui eu com toda a pressa, olhando para aquele povo todo de preto, e fui perguntar para a maior fila que tinha 'oi, qual é o setor dessa fila?' 'aqui é a BudZone' aí eu 'ah ta bom, obrigada', tive que perguntar mais uma vez até achar a fila da Cadeira Nível 3. A fila pelo menos estava menor, do que as outras, eu acho, não sei direito também. Fui ficando mais nervosa com o tempo, passavam pessoas vendendo cordão e buttons, eu queria, mas não tinha dinheiro aquela hora, então deixei passar e depois do show eu tentava ver se ainda tinha. Ao passar o tempo, fiquei impressionada em como as pessoas andavam para entrar, até mesmo os que corriam, corriam sem gritar, estava um silêncio estranho, principalmente comparando a minha última vez lá, onde a maioria tinha 12, 13 ou 14 anos, sendo meninas, estão os gritos eram bem altos.. Enfim, devo ter ficado na fila uns 20 minutos, e aí chegou a hora de ir passar nos seguranças e tal, mostrei a identidade e fui, logo depois tinha outro lugar de segurança. Alguém das pessoas que eu estava foi numa segurança e eu fui seguindo o povo, eu fui a segunda a abrir a mochila. A mulher passou o trequinho de detector de metais, quase esmagou minha mochila toda, mesmo só tendo a minha máquina lá dentro, e aí 'eu posso ver a sua máquina por favor', aí eu 'ah que saco, vai logo', abri a capa da máquina, mostrei a máquina e ela 'ah não pode entrar com essa máquina não' eu não estava acreditando, na verdade nem levei muito a sério, 'não, mas eu já entrei com essa máquina antes' aí ela 'mas não pode com esse tipo de máquina, só a pequenininha', 'claro que pode, essa não é nem profissional, não tem nem objetiva!' aí ela virou para uma mulher do outro lado e falou 'essa máquina grandinha não pode entrar não né?' aí a mulher nem olhou pra minha máquina direito, isso SE olhou, 'não pode não' aí eu 'mas eu já entrei aqui antes!' aí ela ' a ordem que passaram para a gente foi para não deixar entrar', nessa hora começou a subir um medo + nervoso de eu não conseguir entrar com a minha máquina mesmo, porque a revolta já estava presenta há mais tempo, e nisso a fila atrás da gente ficou empacada, mas eu não queria passar sem a minha máquina, as pessoas das outras filas entrando, e eu sem saber o que fazer direito... teve alguns milésimos de segundos que eu fiquei tipo 'é, não tem jeito..' mas logo depois fiquei super revoltada mesmo, só não dei um show lá na hora porque eu estava preocupada com o lugar que eu queria pegar lá em cima, mas se fosse a situação de ter gente segurando o lugar para mim, aí eu empacaria meesmo, estaria 100% nem aí para os outros, mas eu faria minha máquina entrar. Mas como esse não era o caso, só fiquei repetindo 'eu já entrei com essa máquina antes, essa não é profissional, essa pode sim entrar', já não sabia mais o que fazer, até minha mão dizer para eu ir entrando e que ela tentava resolver isso. Aí eu fiquei 'tá bom então.. eu vou entrar e seguro seu lugar..' estava meio boba com a situação do tipo 'isso não está acontecendo, justo no show do Evanescence, não.. eu tenho que ficar com a minha máquina!', mas aí eu passei da maldita segurança - que raiva que eu senti dessa desgraçada, maldita, não sabe nem o que é uma máquina profissional, só porque a minha não é das fajutas que provavelmente é a que ela tem ela barrou a minha, desgraçada, ridícula, e o que me deixa maais revoltada é que eu viii quando o show acabou, outras pessoas com a máquina iguaal a minha lá dentro, mas enfim.. não xingo mais porque não digo palavras chulas u.u
Quando eu passei da área dos seguranças, junto com a N e mais minhas duas amigas, fomos correndo na rampa, não estava nem ligando se os outros iriam me chamar de louca de estar correndo, porque não tinha quase ninguém correndo, acho que só mais duas pessoas lá na frente, mas eu tinha que botar para fora aquilo que eu estava sentindo, porque esse episódio com a máquina atrasou alguns minutos. Corri bastante, bem rápido, passei todas as minhas amigas hahaha ao passar pela roleta, estava me recuperando da corrida que eu tinha acabado de fazer, e tinha pouca gente entrando aquela hora lá, fui andando só para me recuperar, mas foi só começar a dar os primeiros passos na rampa, que lá fomos nós correr de novo, mas não consegui correr com tanta rapidez como estava no Z Festival sei lá o porquê, acho que por não ter uma multidão gritando, e aquela rampa estar vazia, só tinha a gente subindo quando começamos a correr, então acho que isso não me deu aquela adrenalina para aumentar minha velocidade haha, mas que seja, corri até o último nível, só na última virada do nível 3 que eu já estava acabada, mas não parei quando entrei, nem para ver as blusas oficiais do Evanescence que estava vendendo, fiquei aliviada por saber que tinha, mas não parei nem para ver como eram, eu só fui seguindo direto para a entrada Q, que é a entrada mais lateral, porque todos entram normalmente pela entrada O, que fica na cara de quem sobe a ladeira. Assim que eu entrei, fui subindo as escadinhas do lado das cadeiras e olhei para onde eu queria ficar... soltei um 'uuufa' quando vi que estava vazio, subi bem rapidinho, mesmo respirando como uma louca de cansaço, e sentei. Fiquei tipo 'uau, conseguimos o mesmo lugar', isso me agradou bastante hahaha. Mas como o episódio da máquina não tinha sido resolvido ainda, não estava totalmente satisfeita ou relaxada, como eu estaria se não fosse isso. Fiquei lá dizendo 'minha mãe tem que conseguir entrar com a máquina, ela tem que conseguir', e minha amiga dizendo que não entendia porque ela conseguiu entrar com a dela que tem o formato igual a minha, e eu ficava cada vez mais tensa. Meu pé não parava, minha amiga tentava me acalmar, eu estava xingando muito a segurança, a N então.. nossa, mais revoltada que eu dizendo 'que ódio daquela mulher' e essas coisas hahahahahahahaha To rindo agora, mas não foi nada engraçado na hora u.u Quando minha mãe chegou, subiu as escadinhas, eu estava tentando saber a resposta se ela tinha conseguido ou não olhando para o rosto dela, porque na mão dela a máquina não estava, aí eu 'vai ver que ela colocou dentro da bolsa...', mas aí ela falou 'não teve jeito..' aí eu 'nãããão, mas que droga', estava imaginando 'eu não vou conseguir tirar uma foto da Amy Lee de perto, que absurdo, inadmissível o que fizeram comigo'. Precisei de alguns minutos para me acalmar e passar para a fase 'aceitação' do que tinha acontecido, mas com a N do meu lado toda estressada dizendo que não deixaria dizerem que ela não pode entrar com a máquina, que ela entraria passando com tudo e tal, estava totalmente fora do clima de show com isso tudo, minha amiga tentava me acalmar, mas não tava rolando. Ficava tentando achar o lado bom disso, aí pensei 'ah pelo menos eu vou curtir mais o show, sem ter a máquina para ficar gravando ou tirando foto', até porque eu ainda tinha uma máquina 'daquelas fininhas' - mulher maldita -, e uma filmadora - a filmadora sim, seria muito perigoso barrarem. Acho que precisou passar uns 15 minutos para eu voltar ao meu normal. Foi passando o tempo e percebi que o show de abertura que começaria 20:30h. Ainda não estava creditando que seria a Amy Lee a entrar lá naquele palco em poucas horas.
The Used entrou, começou a música lá, achei legalzinha, que eu poderia ter conhecido antes, mas o Z Festival não deixou eu ter tempo para isso, foi passando algumas, e só eu em pé no nível 3- porque eu acho muito feio ficar sentado com alguém se apresentando -, mas na terceira música a N foi falando para eu sentar, e como eu não conhecia nenhuma música mesmo, eu acabei sentando. Que seja, as músicas foram passando, e fui piorando conforme eles tocavam as músicas, até chegar na última, que começou a tocar Smells Like a Teen Spirit do Nirvana, aí eu levantei gritando, junto das minhas amigas e a N, todas loucas, e aí depois de uns 10 segundos, ele continua totalmente diferente, ou seja ficamos tipo 'hein?' haahahhahaha e voltamos a sentar, rindo a beça, 'eles não podiam ter feito isso, eu estava crente que era Nirvana e aí eles cantam uma outra música deles' foi bem engraçado, e minha mãe disse 'do nível 3 era só vocês quatro que estavam pulando hahaha' aí eu 'ok hahahaha', não tenho vergonha de curtir um show mesmo u.u Mas lembro que eu disse que quando eu achegasse em casa eu procuraria o setlist desse show e procuraria essa música, porque fazer isso é plágio, não pode, eu hein u.u Acabei de ver aqui que a última música - A Box Full of Sharp Objects -, não tem nada de Nirvana no início, então fizeram isso de propósito só para animar o povo mesmo. Eu acho né hahaha. Depois o show acabou era 21:10h, por aí. Estava achando que o show começaria 21:30h, mas só começou umas 21:50h, por aí, com as luzes apagando, com What You Want, mas a entrada dela foi algo tão rápido, ela começou a cantar tão do nada que eu não tive nem tempo para ficar gritando muito, já fui logo cantando. O som estava muito bom, só não tinha telão, o que também me desagradou muito, porque eu não tinha nem a minha máquina para dar um zoom nela, nem o telão para ver o rosto dela mais de perto. Mas que seja, continuei cantando muito alto hahaha, com todas as minhas forças, com 'hello hello, it's only mee' pulando loucamente e tals hahaha Para cabar logo comigo, ela começa Going Under *-* Me alterei muito quando vi que era essa! Quando veio The Other Side logo depois, eu já estava cansada, mas fui cantando tudo, e na parte que eu mais gosto 'I am so loooost withooout my place inside your heeeeaaart', a voz dela estava p-e-r-f-e-i-t-a, meeesmo, igualzinha a voz no estúdio! E depois de gritar muito nessa... ôh, veio Weight of the World - falei dessa música no carro 'ela tem que cantar essa, ela é muito boa para ser deixada de lado' -, gritei demais nessa, fui junto da N o 'cabelos ao vento' quando pafrece que o pescoço vai quebrar hahahhaha, foi bom, a música ao vivo é muito boa, principalmente com aquele som aaaalto *o* No início de Made of Stone eu já estava tão exausta que eu nem sabia qual era, estava do tipo 'qual é essa mesmo?', mas fui cantando até descobrir um pouquinho antes do refrão hahaha, mas a minha voz já estava sofrendo, eu não estava conseguindo cantar muito alto e direito, porque acho que como o tom da Amy é muito alto, com aquela voz agúda linda, isso deve cansar minha garganta ao dobro. Mas foi boa demais. Em Lithium que deu para descansar um pouco, mas eu lembrei de como eu tinha me apaixonado por essa música quando eu tinha 11 anos - foi essa que fez eu realmente correr atrás de Evanescence, mas hoje em dia nem ligo muito. Lost in Paradise veio logo depois, já fiquei toda nervosa, achando que iria chorar e tal, porque ela é linda.. mas nem chorei, achei muito legal, cantei bastante, gostei de ver ela cantando no piano, mas o violino, que é o que eu acho mais lindo na música, não estava tão alto, então não em alterei emocionalmente, mas gostei de ela ter cantado essa :) My Heart is Broken foi muito boa, e finalmente eu vi algum planejamento dos fãs dando certo num show, porque tinha visto algumas coisas que os fãs estavam planejando e uma das coisas era levantar balões vermelhos, no formato de coração, quando essa música começasse, e realmente deu certo! Ficou legal, não foi uma multidão de gente que fez, mas ficou legal. A voz dela deu um show nessa hahaha. Depois dessa veio um som de um violino que eu conheço muito bem, soltei um beeerro quando eu percebi que eeera: Whiper! Fiu a única que gritou essa hora, mas não to nem aí, eu queria muuuuuuuito que ela cantasse essa, mas não estava com muitas esperanças dela cantar essa, e ela cantou.. foi tão linda, aproveitei muito, minha dor no pescoço e nos ombros pode ser um pouco explicada por essa música hahaha Em Oceans eu não estava com voz para gritar direito, minha voz estava ficando fraca, mas lá fui eu cantar gritando - essa foi uma das primeiras que eu mais gostei do último cd, mas agora não ligo tanto quanto antes. Assim que acabou, ela disse que cantaria uma das preferidas dela do último albúm, e qual começa? The Change. Essa música é a preferida da minha mãe, da N e de uma amiga minha que estava lá, fiquei tipo 'mas até você Amy? hahaha', eu também gosto muito, mas a que eu mais amo nesse último cd é Erase This, como não tenho nada contra The Change, cantei muito mesmo, aproveitei demais. Depois com Lacrymosa eu  fiquei tipo 'aah que desperdício cantar essa, podia ser Erase This né..', mas pelo menos foi bom porque eu tirei fotos nessa, com a máquina que não tem zoom direito, que estava saindo tudo desfocado e tremido, lembrei da falta da minha máquina. Mas não foquei nessa falta, estava cantando a música. Call Me When You're Sober veio em seguida, cantei muito, com todas as minhas forças, e na parte que eu mais gosto 'How could I have burned paradise? How could I? You were never mine' eu já tinha gritado tanto que eu estava sentindo minha voz muito fraquinha, mas lá estava eu gritando muuuito, e a voz dela estava muito perfeita *-* Como se não bastasse eu ter cantado essa aos berros, começou um violino que eu também conheço muuuito bem: Imaginary!!!!! Me alterei maaais ainda, eu queria muuuito que ela cantasse essa também! Foi tão legal, a parte 'aah aah aah raaah ah ah aah' todo mundo cantou hahaha, adoro isso nos shows de Evanescence. Depois de me acabar com essa, veio Bring Me to Life. Sim, essa. A que eu conhecia e gostava antes de saber o nome da música e de qual banda era. Cantei muuito, e cantei a parte do cara também, já que não colocam mais o guitarrista para cantar, o que acho que deixa a música muito sem graça, ainda bem que o coro dos fãs estava digno e decente para esse show, e ficou bem bonito mesmo, deveriam colocar 'Bring Me to Life - Evanescence feat. fans' hahahaha, ficou bem bonito esse coro todo cantando com toda vontade. Ela fingiu essa ser a última, eu sabia que essa era a 'falsa última', mas pensei 'nossa, se essa fosse a última mesmo, seria muito pouco tempo de show'. Aí ela entrou e tocou uma música nova, que eu gostei bastante If You Don't Mind. E para a última música, ela foi para o piano. Aí pensei 'é a ultima música, ela foi para o piano, Erase This ainda não foi tocada, meu Deus, vai ser agora O.O', aí fiquei super tensa para quando ela foi começar a tocar e aííí...... começa My Immortal --' COMO ASSIM ESCOLHERAM MY IMMORTAL PARA SER A ÚLTIMA MÚSICA DO SHOW????? Inadmissível uma coisa dessas, um absurdo! Já nem ligo mais para essa música, eu já amei muito mesmo, mas de tanto ouvir, eu acabei enjoando, então nem ligaria muito para essa, mas colocar essa como última?!?!? Uma última música de show ser lenta... isso não é legal :( Aí quando acabou, todos gritaram, esticaram a bandeira do Brasil, e depois foram embora. Fiquei meio 'poxa, mas já?' não estava alterada como sempre fico quando shows acabam, porque foi logo essa música por último... mas que seja, o show foi legal.
Tiramos algumas fotos lá dentro, e depois fomos a busca da minha máquina, consegui pegar de voolta a minha queria e amada, acabei encontrando até uns amigos que também estavam no show, mas lá na frente do palco. Depois fui a busca de buttons e cordão, e adivinha? Não tinha mais nada lá. Entrei no carro dizendo 'poxa, hoje não foi meu dia... quer dizer,c laro que foi, eu fui no show, mas a gente teve que ir pro final da fila do povo lá de fora, barraram minha máquina, não teve telão no show, não consegui ver nem a maquiagem da Amy Lee que eu sempre acho linda, e agora nem button ou cordão tem mais..' Fiquei meio 'isso tudo aconteceu mesmo?', mas aí não importa tanto, o importante mesmo foi que eu superei a minha perda do show no dia 22 de abril de 2007 e do dia 02 de outubro do ano passaod no Rock in Rio. O show foi muito bom e isso que importa! \o/

Setlist do show


1. What You Want 
2. Going Under 
3. The Other Side 
4. Weight of the World 
5. Made of Stone 
6. Lithium 
7. Lost In Paradise 
8. My Heart Is Broken 
9. Whisper 
10. Oceans 
11. The Change 
12. Lacrymosa 
13. Call Me When You're Sober 
14. Imaginary 
15. Bring Me to Life 
Encore:
16. If You Don't Mind 
17. My Immortal